Dedico este artigo a todos os meus amigos empenhados em resistir contra a nova ordem mundial, especialmente contra o movimento gayzista, como Julio Severo & Olavo de Carvalho.
Um exemplo, aqui em Portugal.
A reportagem a seguir, de autoria de Ana Bela Ferreira é um primor. O título da matéria é "Movimentos católicos pedem fim do celibato".
Pelo seu título imagina-se movimentos católicos típicos - aqueles já enraizados e tradicionais dentro da Igreja, como famílias, associações de caridade et caterva - é que estão pedindo o fim do celibato, por acreditarem (mesmo erroneamente ) que o "celibato" seja a causa dos casos de pedofilia.
Ao ler a reportagem no entanto, deparamo-nos, logo em seguida com a frase : "O grupo de homossexuais católicos Novos Rumos e o Movimento Nós Somos Igreja pedem o fim do celibato dos padres".
Então é o seguinte, se um grupo de pedófilos gays auto-entitular-se como "católico" e pedir o fim da proibição de manter relações sexuais com jovens, teremos uma notícia com a manchete "Católicos Pedem a Liberalização da Pedofilia"??
É de rir.
Ainda mais sabendo que a "notícia" é uma pretensa refutação de uma afirmação do Cardeal Bertone - completamente verdadeira - que reproduzo : "Demonstraram muitos sociólogos, muitos psiquiatras, que não há uma relação entre celibato e pedofilia, mas muitos outros demonstraram, e disseram-mo recentemente, que há uma relação entre homossexualidade e pedofilia". É claro, nada do que os pregadores da destruição da Igreja engolem.
A associação entre pedofilia e homossexualismo é notória. Não é o celibato que faz um pedófilo convicto. O celibato, junto com a moral verdadeiramente cristã, podem impedir mais casos. E não o contrário.
Para os que não acreditam que homossexuais possam ser pedófilos, aqui um relato chocante, mostrando que o maior ativista homossexual brasileiro, Luiz Mott, é também um apologista da pedofilia:
No artigo O Ativismo Pedófilo do Professor Luiz Mott, podemos ler:
Mott conta aspectos também de sua transformação de seminarista em homossexual assumido:
Mott ainda escreveu um artigo apologista da pedofilia "Meu Moleque Ideal" (já indisponível na net depois de denúnicia) onde descaradamente declarava:"Adoraria encontrar um moleque maior de idade, mas aparentando 15-16 anos".
Olavo de Carvalho também comentou outro aspecto terrível: como o movimento gay é encorajado à práticas pedófilas no artigo Cem Anos de Pedofilia do qual reproduzo um trecho:
Estes mesmos psicólogos que acusam a Igreja, são os mesmos que dão declarações como esta e que tentam salvar a pele de um Roman Polanski ou mesmo de um Danny o Vermelho (Daniel Conh Bendit, famoso por suas memórias pedófilas). Como se pode entender?
Como diz o colunista português Henrique Raposo:
Com isso demonstro que realmente o movimento homossexual tem uma forte vertente de pedofilia, apoiada por muitos "educadores" e outros engenheiros sociais. Resta saber se os casos de pedofilia são mais numerosos dentro da Igreja Católica do que em outros grupos sociais.
Estranho, para já, a falta de comparações percentuais entre os casos de pedofilia na Igreja Católica e de outros grupos sociais.
Aliás, não estranho. Como Olavo de Carvalho já comentou em seus programas, se viessem ao público, ficaria claro que a maior parte dos casos envolvem, não a Igreja, mas outra instituição muito mais prosaica: a escola, este santuário sagrado da políticas de experimentação relativista do nosso tempo.
Pois é na escola onde nossos filhos sofrerão os maiores riscos de assédio sexual, seja na relação aluno-professor como na de funcionários de escola e alunos.
Como exemplo, cito um estudo da American Associatin of University Women (EUA) com 2064 estudantes da 8ª a 11ª série:
O caso do apologista pedófilo Luiz Motta é emblemático, pois foi seminarista e tornou-se homossexual assumido ( não por consequência de ser seminarista, mas apesar disso) , faz apologia do amor de homens e meninos e é professor.
Você deixaria o seu filho nas mãos desta pessoa?
Então, o caso da Igreja, é exceção e não regra. E é usado pela mídia, ao lado de outros relativistas ateus, para atacar a Igreja num de seus dogmas principais.
Eu mesmo sou contra o celibato, mas a Igreja é livre para pode exigí-lo. Quem não gosta, vá para outra igreja protestante, por exemplo, nas quais não há este dogma. O celibato é uma regra a cumprir-se a quem verdadeiramente queira seguir a vocação.
Eu me pergunto por que há tantos pedófilos entrando na Igreja, sabendo destas regras "opressivas" ? Para mim só há uma explicação: para que casos como estes apareçam e sirvam para desmoralizar ainda mais a Igreja Católica, a única das instituições religiosas que se dispôs a enfrentar comunistas e socialistas. Veja o artigo sobre os anti-padres.
Concluíndo, se psicólogos, jornalistas, e outros grupos, querem o bem de nossas crianças e sabendo que a escola é o lugar onde há mais casos, poderiam começar por ali.
Fica claro que a escola virou um antro de iniciação sexual precoce. Por que transformou-se em campo de provas de políticas relativistas, tais como sexo seguro, distribuição de camisinhas, além do palavreado sexualmente estimulante.
Ora, se conteúdos como este não estimulam a precoce sexualidade das crianças, não sei o que não poderia. Onde andam as aulas de moral e cívica e religião?
Devo dizer que estas "aulas" é que jogam as crianças sobre temas que elas não conseguem defender-se. É muito fácil um adulto (professor ou funcionário) aproveitar-se da situação e a posição para assediar estas crianças e adolescentes.
Mas é isso o que acontece: quanto mais transformam as escolas em quase casas de tolerância, mais acusam a Igreja de o sê-lo. O esforço concertado para desacreditar a Igreja é bem maior do que o de informar ao público.
Em resumo: outra peça de propaganda lamentável.
Um exemplo, aqui em Portugal.
A reportagem a seguir, de autoria de Ana Bela Ferreira é um primor. O título da matéria é "Movimentos católicos pedem fim do celibato".
Pelo seu título imagina-se movimentos católicos típicos - aqueles já enraizados e tradicionais dentro da Igreja, como famílias, associações de caridade et caterva - é que estão pedindo o fim do celibato, por acreditarem (mesmo erroneamente ) que o "celibato" seja a causa dos casos de pedofilia.
Ao ler a reportagem no entanto, deparamo-nos, logo em seguida com a frase : "O grupo de homossexuais católicos Novos Rumos e o Movimento Nós Somos Igreja pedem o fim do celibato dos padres".
Então é o seguinte, se um grupo de pedófilos gays auto-entitular-se como "católico" e pedir o fim da proibição de manter relações sexuais com jovens, teremos uma notícia com a manchete "Católicos Pedem a Liberalização da Pedofilia"??
É de rir.
Ainda mais sabendo que a "notícia" é uma pretensa refutação de uma afirmação do Cardeal Bertone - completamente verdadeira - que reproduzo : "Demonstraram muitos sociólogos, muitos psiquiatras, que não há uma relação entre celibato e pedofilia, mas muitos outros demonstraram, e disseram-mo recentemente, que há uma relação entre homossexualidade e pedofilia". É claro, nada do que os pregadores da destruição da Igreja engolem.
A associação entre pedofilia e homossexualismo é notória. Não é o celibato que faz um pedófilo convicto. O celibato, junto com a moral verdadeiramente cristã, podem impedir mais casos. E não o contrário.
Para os que não acreditam que homossexuais possam ser pedófilos, aqui um relato chocante, mostrando que o maior ativista homossexual brasileiro, Luiz Mott, é também um apologista da pedofilia:
No artigo O Ativismo Pedófilo do Professor Luiz Mott, podemos ler:
"Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como "homens que amam meninos". À repulsa que experimentamos diante de tal idéia, eles chamam depreciativamente de 'pânico moral' ou de 'histeria da opinião pública'.
O desembargador Luiz Mott descreve com detalhes chocantes a verdadeira natureza desse "amor" que domina a mente perversa dos pedófilos."
Mott conta aspectos também de sua transformação de seminarista em homossexual assumido:
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais"."Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".
Mott ainda escreveu um artigo apologista da pedofilia "Meu Moleque Ideal" (já indisponível na net depois de denúnicia) onde descaradamente declarava:"Adoraria encontrar um moleque maior de idade, mas aparentando 15-16 anos".
Olavo de Carvalho também comentou outro aspecto terrível: como o movimento gay é encorajado à práticas pedófilas no artigo Cem Anos de Pedofilia do qual reproduzo um trecho:
"A pretexto de combater a discriminação, representantes do movimento gay são autorizados a ensinar nas escolas infantis os benefícios da prática homossexual.Quem quer que se oponha a eles é estigmatizado, perseguido, demitido. Num livro elogiado por J. Elders, ex-ministro da Saúde dos EUA ( surgeon general — aquele mesmo que faz advertências apocalípticas contra os cigarros), a jornalista Judith Levine afirma que os pedófilos são inofensivos e que a relação sexual de um menino com um sacerdote pode ser até uma coisa benéfica. Perigosos mesmo, diz Levine, são os pais, que projetam “seus medos e seu próprio desejo de carne infantil no mítico molestador de crianças”.
Estes mesmos psicólogos que acusam a Igreja, são os mesmos que dão declarações como esta e que tentam salvar a pele de um Roman Polanski ou mesmo de um Danny o Vermelho (Daniel Conh Bendit, famoso por suas memórias pedófilas). Como se pode entender?
Como diz o colunista português Henrique Raposo:
"Para os media, há duas pedofilias: a pedofilia não muito grave, cometida por gente boazinha comoRoman Polanski ou por malta (pessoal) do Maio de 68 (Cohn Bendit). E depois há a pedofilia mesmo má, a dos padres."
Com isso demonstro que realmente o movimento homossexual tem uma forte vertente de pedofilia, apoiada por muitos "educadores" e outros engenheiros sociais. Resta saber se os casos de pedofilia são mais numerosos dentro da Igreja Católica do que em outros grupos sociais.
Aliás, não estranho. Como Olavo de Carvalho já comentou em seus programas, se viessem ao público, ficaria claro que a maior parte dos casos envolvem, não a Igreja, mas outra instituição muito mais prosaica: a escola, este santuário sagrado da políticas de experimentação relativista do nosso tempo.
Pois é na escola onde nossos filhos sofrerão os maiores riscos de assédio sexual, seja na relação aluno-professor como na de funcionários de escola e alunos.
Como exemplo, cito um estudo da American Associatin of University Women (EUA) com 2064 estudantes da 8ª a 11ª série:
- 83% das meninas já foram assediadas sexualmente
- 78% dos meninos já foram assediados sexualmente
- 38% dos estudantes foram assediados sexualmente por professores ou funcionários da escola
- 36% dos funcionários de escola foram assediados sexualmente por estudantes
- 42% dos professores ou funcionários de escola já foram mutuamente assediados sexualmente.
O caso do apologista pedófilo Luiz Motta é emblemático, pois foi seminarista e tornou-se homossexual assumido ( não por consequência de ser seminarista, mas apesar disso) , faz apologia do amor de homens e meninos e é professor.
Você deixaria o seu filho nas mãos desta pessoa?
Então, o caso da Igreja, é exceção e não regra. E é usado pela mídia, ao lado de outros relativistas ateus, para atacar a Igreja num de seus dogmas principais.
Eu mesmo sou contra o celibato, mas a Igreja é livre para pode exigí-lo. Quem não gosta, vá para outra igreja protestante, por exemplo, nas quais não há este dogma. O celibato é uma regra a cumprir-se a quem verdadeiramente queira seguir a vocação.
Eu me pergunto por que há tantos pedófilos entrando na Igreja, sabendo destas regras "opressivas" ? Para mim só há uma explicação: para que casos como estes apareçam e sirvam para desmoralizar ainda mais a Igreja Católica, a única das instituições religiosas que se dispôs a enfrentar comunistas e socialistas. Veja o artigo sobre os anti-padres.
Concluíndo, se psicólogos, jornalistas, e outros grupos, querem o bem de nossas crianças e sabendo que a escola é o lugar onde há mais casos, poderiam começar por ali.
Fica claro que a escola virou um antro de iniciação sexual precoce. Por que transformou-se em campo de provas de políticas relativistas, tais como sexo seguro, distribuição de camisinhas, além do palavreado sexualmente estimulante.
Ora, se conteúdos como este não estimulam a precoce sexualidade das crianças, não sei o que não poderia. Onde andam as aulas de moral e cívica e religião?
Devo dizer que estas "aulas" é que jogam as crianças sobre temas que elas não conseguem defender-se. É muito fácil um adulto (professor ou funcionário) aproveitar-se da situação e a posição para assediar estas crianças e adolescentes.
Mas é isso o que acontece: quanto mais transformam as escolas em quase casas de tolerância, mais acusam a Igreja de o sê-lo. O esforço concertado para desacreditar a Igreja é bem maior do que o de informar ao público.
Em resumo: outra peça de propaganda lamentável.
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