O artigo de Huáscar do Valle para o Mídia Sem Máscara surpreende: Leia este trecho.
"Sob os auspícios do Ministério da Educação, o satanismo há muito chegou às salas de aula. O ensino dos valores judaico-cristãos foi substituído pelo marxismo, um disfarce do satanismo. Os grandes heróis nacionais, tais como o grande Duque de Caxias, são esquecidos, e bandidos como Lamarca, Marighela, Prestes, Olga Benário, Guevara, Fidel Castro, são exaltados."
O autor parece ser extremamente religioso certo?
Errado!
Huáscar é o liberal mais "iluminista" que tive o prazer de trocar e-mails. Ele sempre, ao lado da defesa do liberalismo, se pautou pela crítica pesada à religião, principalmente o catolicismo/judaísmo.
Em sua visão - pelo menos até agora - a religião era um dos grandes males do mundo, equiparável ao próprio comunismo.
Pois bem, aqui está ele, reconhecendo que existe um mal maior: o satanismo.
Ele insiste em se colocar como ateu. Não acredita nem em Deus nem no Diabo.
Mas no artigo deixa clara uma percepção:os que adoram ao Diabo ao invés de Deus são muito, mas muito mais perigosos que qualquer crente - pelo menos do Deus cristão/judeu.
Pois estes tem uma aliança secreta com o comunismo, o que os tornam perigosíssimos para a sociedade humana como a conhecemos.
Para mim esta é uma mudança admirável no universo de crenças do Sr. Huascar, a quem eu aplaudo com muito gosto por sua coragem em demonstrá-la neste artigo brilhante. E perturbador...
sábado, outubro 02, 2004
quarta-feira, setembro 29, 2004
Socialismo: a Highway to Hell..
Há mais de cem anos o marxisnmo, comunismo & socialismo continuam a exercer o mesmo fascínio, a mesma atração sobre as novas gerações.
Não importa os milhões de seres humanos que foram sacrificados no alter destas ideologias, elas continuam a inspirar os “bons sentimentos”, o humanismo e a solidariedade em milhões de jovens ao redor do mundo.
Qual será a chave deste enigma? Como “abrir os olhos” das novas gerações?
A primeira coisa a ficar clara é que a refutação do socialismo (a partir de agora uso o termo genérico “socialismo” para me referir à trinca) usando argumentos pautados pela racionalidade econômica simplesmente não funcionam. Estes argumentos não fazem o menor sentido em se falando de socialismo. Este “efeito teflon” próprio do socialismo – onde nenhum defeito ou pecado parece grudar nele - tem a origem na própria natureza desta ideologia, conforme o professor Olavo de Carvalho explica em seu memorável debate com Alaor Caffé :
"Vocês vejam que o marxismo é uma filosofia, é uma teoria econômica, é uma ideologia, é uma estratégia revolucionária, é um regime político, é um sistema ético-moral, é uma crítica cultural, é uma organização política da militância: ele é tudo isso ao mesmo tempo."Marxismo, Direito e Sociedade - 1
Não há como fazer frente a todos estes conteúdos de forma adequada. O socialismo acaba por fugir do debate por entre os dedos....
Como se chegou até aqui?
Um boa pista, talvez uma das melhores coisas produzidas sobre o tema vem de John Meynard Keynes (1934):
“Comunismo não é uma reação contra o fracassos do século 19 em organizar a otimização dos ganhos econômicos. É uma reação contra o seu relativo sucesso. É um protesto contra o “vazio” da prosperidade econômica, um apelo ao lado ascético em todos nós. É o “religioso” da literatura de H.G.Wells, que não foi completamente obscurecido pelo “cientista” e que o leva a dar uma espiada no que acontece em Moscou.. A juventude idealista adere ao comunismo por que é o único apelo espiritual que é percebido no mundo contemporâneo” (Hollander- “Political Pilgrims”)
O que Keynes quis dizer é que depois de o século 19 ter matado Deus pelas mãos de Darwin – e com ele toda a esperança associada no “salvamento” da humanidade - os cientistas entraram em cena. E aí começa a grande transfiguração de uma ideologia “científica”, nascida das mãos sujas de sangue destes cientistas sociais na única utopia possível.
A nova visão científica pregava uma nova visão do universo.Segundo o livro "The Sacred Earth" de Brian Leigh Molyneaux o mundo nasceu de uma "grande explosão cósmica" e que ao final - se o homem não a destruir antes - irá "implodir, tornando-se uma bola em chamas".
Do outro lado as utopias - qualquer uma delas - tiveram suas origens na promessa divina de recuperar o "paraíso perdido" para a humanidade. Até o século 19 o mundo tinha sido criado por Deus. E suas promessas para com a raça humana seriam cumpridas, incluindo aí o "paraíso". John Milton (poeta do século 17) acreditava que o "Paraíso Perdido" era mesmo aqui na terra, não nos céus. Para ele, Deus havia criado a Terra para ser um lar paradisíaco para a humanidade. O Paraíso fora perdido, no entanto, mas seria recuperado por um redentor que "premiaria a multidão dos justos", e concluia que "a Terra tem de ser um Paraíso".
Esta esperança de um “paraíso perdido” a ser recuperado aqui mesmo na Terra, de uma nova “idade do ouro” do homem, oriunda da crença em Deus alimentou e deu a segurança necessária a todas as gerações humanas até então.
Após o século 19, não mais. Não havia mais Deus. Não havia mais paraísos a recuperar, pois a Terra se transformaria fatalmente em um planeta frio, árido e sem vida dentro de milhares de anos.
Sem Deus, com apenas a materialidade a lhe cercar e tendo a racionalidade econômica liberal criado umgrande progresso econômico, o homem do século 20 vai buscar o “espiritual” e o “transcendente” exatamente nas mãos dos engenheiros sociais criados pelo materialismo. Assim o comunismo/socialismo passa a ser uma “nova utopia”, substituindo as antigas utopias de apelo religioso. Tudo por causa da promessa "transformadora" do homem. O homem teria uma "nova alma" sob o socialismo. Este era o novo paraíso.
A partir deste momento, não importa quantos gulags, expurgos, fome, genocídios, coletivizações e reeducações forçadas, assassinatos em massa, nada irá tirar a profunda marca do apelo ao humano, do sensível e da solidariedade inerente à utopia socialista.
Sendo a necessidade do utópico, do visionário e da eterna busca do “paraíso perdido” uma necessidade premente do ser humano é que torna a defesa do liberalismo econômico tão desigual na disputa ao socialismo: liberais não sonham.
Liberalismo não é uma cultura, nem tampouco uma religião. Nenhum liberal – mesmo entre os que crêem em Deus – supõe encontrar um “pote de ouro” no fim do arco-íris. A humanidade não será recriada ou “recuperada” com a implantação do liberalismo. Nenhuma, absolutamente nenhuma utopia selará o final do ciclo liberal. O homem continuará o mesmo homem do princípio, nem melhor e nem pior. Este final sem clímax da epopéia liberal acaba sendo a sua tragédia aos olhos da jovem platéia socialista. Mas também é o que a redime e a coloca em sua dimensão humana. Nada criado pelo homem poderá ser maior do que ele mesmo. É o homem, o indivíduo que deve ter o poder de controlar o processo. Nenhum príncipe poderá fazê-lo em seu lugar.
É esta a dimensão do debate entre liberalismo e socialismo que deve ser buscada. Ter em mente a dimensão “pseudo-espiritual” do discurso socialista é a chave para refutar seus enunciados.
Assim poderemos provar – com alguma licença poética - que ao invés de uma “stairway to heaven” o socialismo na verdade é como uma “highway to hell”...
Não importa os milhões de seres humanos que foram sacrificados no alter destas ideologias, elas continuam a inspirar os “bons sentimentos”, o humanismo e a solidariedade em milhões de jovens ao redor do mundo.
Qual será a chave deste enigma? Como “abrir os olhos” das novas gerações?
A primeira coisa a ficar clara é que a refutação do socialismo (a partir de agora uso o termo genérico “socialismo” para me referir à trinca) usando argumentos pautados pela racionalidade econômica simplesmente não funcionam. Estes argumentos não fazem o menor sentido em se falando de socialismo. Este “efeito teflon” próprio do socialismo – onde nenhum defeito ou pecado parece grudar nele - tem a origem na própria natureza desta ideologia, conforme o professor Olavo de Carvalho explica em seu memorável debate com Alaor Caffé :
"Vocês vejam que o marxismo é uma filosofia, é uma teoria econômica, é uma ideologia, é uma estratégia revolucionária, é um regime político, é um sistema ético-moral, é uma crítica cultural, é uma organização política da militância: ele é tudo isso ao mesmo tempo."Marxismo, Direito e Sociedade - 1
Não há como fazer frente a todos estes conteúdos de forma adequada. O socialismo acaba por fugir do debate por entre os dedos....
Como se chegou até aqui?
Um boa pista, talvez uma das melhores coisas produzidas sobre o tema vem de John Meynard Keynes (1934):
“Comunismo não é uma reação contra o fracassos do século 19 em organizar a otimização dos ganhos econômicos. É uma reação contra o seu relativo sucesso. É um protesto contra o “vazio” da prosperidade econômica, um apelo ao lado ascético em todos nós. É o “religioso” da literatura de H.G.Wells, que não foi completamente obscurecido pelo “cientista” e que o leva a dar uma espiada no que acontece em Moscou.. A juventude idealista adere ao comunismo por que é o único apelo espiritual que é percebido no mundo contemporâneo” (Hollander- “Political Pilgrims”)
O que Keynes quis dizer é que depois de o século 19 ter matado Deus pelas mãos de Darwin – e com ele toda a esperança associada no “salvamento” da humanidade - os cientistas entraram em cena. E aí começa a grande transfiguração de uma ideologia “científica”, nascida das mãos sujas de sangue destes cientistas sociais na única utopia possível.
A nova visão científica pregava uma nova visão do universo.Segundo o livro "The Sacred Earth" de Brian Leigh Molyneaux o mundo nasceu de uma "grande explosão cósmica" e que ao final - se o homem não a destruir antes - irá "implodir, tornando-se uma bola em chamas".
Do outro lado as utopias - qualquer uma delas - tiveram suas origens na promessa divina de recuperar o "paraíso perdido" para a humanidade. Até o século 19 o mundo tinha sido criado por Deus. E suas promessas para com a raça humana seriam cumpridas, incluindo aí o "paraíso". John Milton (poeta do século 17) acreditava que o "Paraíso Perdido" era mesmo aqui na terra, não nos céus. Para ele, Deus havia criado a Terra para ser um lar paradisíaco para a humanidade. O Paraíso fora perdido, no entanto, mas seria recuperado por um redentor que "premiaria a multidão dos justos", e concluia que "a Terra tem de ser um Paraíso".
Esta esperança de um “paraíso perdido” a ser recuperado aqui mesmo na Terra, de uma nova “idade do ouro” do homem, oriunda da crença em Deus alimentou e deu a segurança necessária a todas as gerações humanas até então.
Após o século 19, não mais. Não havia mais Deus. Não havia mais paraísos a recuperar, pois a Terra se transformaria fatalmente em um planeta frio, árido e sem vida dentro de milhares de anos.
Sem Deus, com apenas a materialidade a lhe cercar e tendo a racionalidade econômica liberal criado umgrande progresso econômico, o homem do século 20 vai buscar o “espiritual” e o “transcendente” exatamente nas mãos dos engenheiros sociais criados pelo materialismo. Assim o comunismo/socialismo passa a ser uma “nova utopia”, substituindo as antigas utopias de apelo religioso. Tudo por causa da promessa "transformadora" do homem. O homem teria uma "nova alma" sob o socialismo. Este era o novo paraíso.
A partir deste momento, não importa quantos gulags, expurgos, fome, genocídios, coletivizações e reeducações forçadas, assassinatos em massa, nada irá tirar a profunda marca do apelo ao humano, do sensível e da solidariedade inerente à utopia socialista.
Sendo a necessidade do utópico, do visionário e da eterna busca do “paraíso perdido” uma necessidade premente do ser humano é que torna a defesa do liberalismo econômico tão desigual na disputa ao socialismo: liberais não sonham.
Liberalismo não é uma cultura, nem tampouco uma religião. Nenhum liberal – mesmo entre os que crêem em Deus – supõe encontrar um “pote de ouro” no fim do arco-íris. A humanidade não será recriada ou “recuperada” com a implantação do liberalismo. Nenhuma, absolutamente nenhuma utopia selará o final do ciclo liberal. O homem continuará o mesmo homem do princípio, nem melhor e nem pior. Este final sem clímax da epopéia liberal acaba sendo a sua tragédia aos olhos da jovem platéia socialista. Mas também é o que a redime e a coloca em sua dimensão humana. Nada criado pelo homem poderá ser maior do que ele mesmo. É o homem, o indivíduo que deve ter o poder de controlar o processo. Nenhum príncipe poderá fazê-lo em seu lugar.
É esta a dimensão do debate entre liberalismo e socialismo que deve ser buscada. Ter em mente a dimensão “pseudo-espiritual” do discurso socialista é a chave para refutar seus enunciados.
Assim poderemos provar – com alguma licença poética - que ao invés de uma “stairway to heaven” o socialismo na verdade é como uma “highway to hell”...
terça-feira, setembro 28, 2004
JB Online - Governo incentiva bicicletas
JB Online - Governo incentiva bicicletas
Não havia mesmo melhor garoto-propaganda para o "Dia Sem Carro": Olívio Dutra, o governador anti-automóvel do Rio Grande do Sul que exportou montadoras para a Bahia...
Aliás, para Olívio o ideal seria o "Dia à Cavalo"...
Ministério Público: De olho!!! (from Cláudio Humberto)
Suspeita
A oposição acionou o desconfiômetro no contrato, sem licitação, de R$ 2,3 milhões da Procempa – processadora de dados da prefeitura de Porto Alegre – com a ONG Softsul, ligada a UFRS. Questiona a alegação de “notória especialização” quando existem, na capital gaúcha, dez outras empresas credenciadas pelo Ministério de Ciência e Tecnologia.
Da coluna do Cláudio Humberto...
Onde está o ministério público quando a gente mais precisa dele???
Mais uma mamata da Prefeitura de Porto Alegre???
Enquanto isso, Lula-fit depois de combater a fome (própria) está preocupado com a silhueta...
Leia a licitação para academia da presidência aqui.
Só me chama a atenção a necessidade de 20(!!) camas elásticas... Uma para cada dia útil do mês.... Agora tenho a certeza que o presidente não vai ficar parado...Pelo menos na vertical...
A oposição acionou o desconfiômetro no contrato, sem licitação, de R$ 2,3 milhões da Procempa – processadora de dados da prefeitura de Porto Alegre – com a ONG Softsul, ligada a UFRS. Questiona a alegação de “notória especialização” quando existem, na capital gaúcha, dez outras empresas credenciadas pelo Ministério de Ciência e Tecnologia.
Da coluna do Cláudio Humberto...
Onde está o ministério público quando a gente mais precisa dele???
Mais uma mamata da Prefeitura de Porto Alegre???
Enquanto isso, Lula-fit depois de combater a fome (própria) está preocupado com a silhueta...
Leia a licitação para academia da presidência aqui.
Só me chama a atenção a necessidade de 20(!!) camas elásticas... Uma para cada dia útil do mês.... Agora tenho a certeza que o presidente não vai ficar parado...Pelo menos na vertical...
Don´t Laugh at me, Argentina...
FIDH se diz preocupada com "criminalização" do protesto social
28/09/2004 - 08:24:00
A Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH) expressou nesta terça-feira sua "extrema preocupação" com várias decisões judiciais que implicam um "recrudescimento da criminalização" do protesto social na Argentina.
A FIDH considerou "extremamente preocupante" a atitude dos tribunais argentinos, que "cada vez com mais freqüência" decidem manter cidadãos em prisão preventiva "pelo único fato de terem participado de manifestações onde expressavam reivindicações legítimas".
Os detidos, que deverão permanecer na prisão até o julgamento, são acusados de delitos que atentam contra a liberdade ou a ordem pública, segundo a FIDH.
Comentário:
A Argentina segue dando algumas lições ao Brasil. Depois da demonstração de mobilização popular sem precedentes e espontânea que culminaram na renúncia de De La Rua em 2002, agora temos o judiciário. A sinalização é bem clara de que existem excessos nestas "manisfestações" e que elas serão tratadas de acordo com a legislação.
Que inveja!
Fica claro como a tomada dos espaços de forma gramsciana no Brasil já corroeu a base de nosso sistema judiciário. Hoje o conceito de "justiça alternativa" ou "social" e da legitimidade dos "movimentos sociais" é quase sagrada, se colocando acima até do que reza a lei.
Um país que não respeita nem suas próprias leis não pode ser considerado um país sério...
"O melhor do Brasil é ser brasileiro"?
O melhor do Brasil é estar no estrangeiro....
28/09/2004 - 08:24:00
A Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH) expressou nesta terça-feira sua "extrema preocupação" com várias decisões judiciais que implicam um "recrudescimento da criminalização" do protesto social na Argentina.
A FIDH considerou "extremamente preocupante" a atitude dos tribunais argentinos, que "cada vez com mais freqüência" decidem manter cidadãos em prisão preventiva "pelo único fato de terem participado de manifestações onde expressavam reivindicações legítimas".
Os detidos, que deverão permanecer na prisão até o julgamento, são acusados de delitos que atentam contra a liberdade ou a ordem pública, segundo a FIDH.
Comentário:
A Argentina segue dando algumas lições ao Brasil. Depois da demonstração de mobilização popular sem precedentes e espontânea que culminaram na renúncia de De La Rua em 2002, agora temos o judiciário. A sinalização é bem clara de que existem excessos nestas "manisfestações" e que elas serão tratadas de acordo com a legislação.
Que inveja!
Fica claro como a tomada dos espaços de forma gramsciana no Brasil já corroeu a base de nosso sistema judiciário. Hoje o conceito de "justiça alternativa" ou "social" e da legitimidade dos "movimentos sociais" é quase sagrada, se colocando acima até do que reza a lei.
Um país que não respeita nem suas próprias leis não pode ser considerado um país sério...
"O melhor do Brasil é ser brasileiro"?
O melhor do Brasil é estar no estrangeiro....
segunda-feira, setembro 27, 2004
Nivaldo Cordeiro e as eleições
Nivaldo Cordeiro apresenta sua avaliação "terra arrasada" do que sobra dos debates relativos à eleição 2004:
A campanha eleitoral que se encerra foi rica: em simulação, empulhação e irresponsabilidade. Promete-se para os eleitores o paraíso na Terra, sem que nenhum tipo de responsabilidade seja cobrada. Não há um aspecto da vida que não tenha sido oferecido como facilidade em troca dos votos dos homens-massa: saúde, educação, transporte, esporte, lazer, tudo de graça.
Concordo com o Nivaldo em tudo. Até quando ele fala que a perspecitva é que os atuais políticos sejam substituídos por outros com piores atributos - como se fosse possível.
Aqui no sul temos outra terminologia para isso: para atender aos desejos do homem-massa, somente sendo um político-"plasta".
Sendo "plasta" exatamente isso: algo plástico, facilmente moldável e podendo adquirir as mais diversas formas.
Este é o político brasileiro, que faz tudo para se manter exatamente onde está: com um cargo na mão e nenhuma idéia na cabeça...
A campanha eleitoral que se encerra foi rica: em simulação, empulhação e irresponsabilidade. Promete-se para os eleitores o paraíso na Terra, sem que nenhum tipo de responsabilidade seja cobrada. Não há um aspecto da vida que não tenha sido oferecido como facilidade em troca dos votos dos homens-massa: saúde, educação, transporte, esporte, lazer, tudo de graça.
Concordo com o Nivaldo em tudo. Até quando ele fala que a perspecitva é que os atuais políticos sejam substituídos por outros com piores atributos - como se fosse possível.
Aqui no sul temos outra terminologia para isso: para atender aos desejos do homem-massa, somente sendo um político-"plasta".
Sendo "plasta" exatamente isso: algo plástico, facilmente moldável e podendo adquirir as mais diversas formas.
Este é o político brasileiro, que faz tudo para se manter exatamente onde está: com um cargo na mão e nenhuma idéia na cabeça...
domingo, setembro 26, 2004
Como votar....
No post anterior, http://www.blogger.com/img/gl.link.gifcomo votar nas eleições 2004 esqueci de relacionar outro partido signatário do Foro de São Paulo, o Partido Popular Socialista (PPS). Isto tem uma grande importância, principalmente em Porto Alegre, onde o PT e o PPS estão em primeiro e segundo lugares...
Outra coisa: o MR-8 é uma facção que se nobilizou em apoiar um "useful idiot"(?) chamado Orestes Quércia, do PMDB paulista.
Outra coisa: o MR-8 é uma facção que se nobilizou em apoiar um "useful idiot"(?) chamado Orestes Quércia, do PMDB paulista.
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