sábado, junho 24, 2006

Provas da existência - e influência - do Foro de São Paulo

O blog "Inimigo Coletivo" faz um excelente trabalho mostrando a real natureza do Foro d São Paulo.
Não, não é o "grupo de debate" entre as esquerdas. Muito pelo contrário.
A tomada do poder a implantação de suas teses é o que a esquerda vem fazendo desda a sua criação em 1990.
Vejam o link abaixo.

.: Provas da existência do Foro de São Paulo e do eixo do mal Lula-Castro-Chávez
"Histórico do Foro de São Paulo segundo seus próprios organizadores (há versão em espanhol também). Como pode se ver, o fundador foi o próprio PT, ou melhor, o senhor Luís Inácio Lula da Silva. Portanto, nesse caso não vai colar a desculpa esfarrapada de que o lulinha foi traído. Ele sabe de tudo. Ele é um dos mentores.
Especial atenção para os trechos: “... busca de consenso para as ações das esquerdas no continente" e "Os balanços políticos, ano após ano, mostram a crescente influência dos partidos do Foro de São Paulo na América Latina." Todos sabem que Evo Morales é cria de Hugo Chávez e Fidel Castro (ou alguém vai negar a promiscuidade explícita destes indivíduos?) e tudo indica que a "Crise da Bolívia" foi planejada de antemão pelo Foro."

Primeira Leitura – “causa mortis” e a reação da esquerda.

As reações ao encerramento das atividades de um importante veículo conservador – o Primeira Leitura - merecem uma análise mais aprofundada.

Os leitores devem ter notado que lanço mão do termo "conservador" e não "neo-conservador" ao PL, como uma boa parte da mídia costuma referir. Minha concepção é que o fenômeno é uma completa novidade no Brasil. Então, por si próprio, o conservadorismo tardio nacional é uma novidade. Não necessita de prenomes nem adjuntos.

"Conservadores" com o sentido de quem conserva alguma coisa existem aos borbotões: conservadores de poder, de status quo, de tradições, de costumes... Mas o atingimento da própria essência do que é o conservadorismo é a grande novidade. O que seria isso? É conservação de um conjunto de conhecimentos que buscam definir o que é o ser humano: Sua relação com Deus e com o mundo e os graus de hierarquia natural desta relação, incluindo nossa natureza humana dualista em eterna tensão na busca do equilíbrio.

Este conjunto de conhecimentos traduz uma sabedoria apreendida de maneira mais ou menos natural e espontânea – pelo menos durante boa parte da história da humanidade – e por isso já foi descrito como "senso comum" ou como a "vox-populi" que representaria a voz de Deus.

Deus não aparece por acaso aqui. Sua concepção é um sub-produto notável dos desdobramentos advindos da percepção do Deus único: É a própria tradição Judaico-Cristã.

Mas vivemos tempos diversos. A disseminação destes valores de forma espontânea terminaram.

Hoje ela reaparece novamente como um valor palpável a partir da busca do homem pelas próprias bases de sua consciência. A questão da realidade, do que é real ou palpável novamente reergue-se no horizonte – em meio a um mundo completamente relativista e portanto inatingível -, refazendo a cadeia histórica do que Olavo de Carvalho define como "projeto Socrático". Todos sabemos como isso irá terminar: em Aristóteles e seus links quase indissolúveis com a tradição cristã.

Desculpem pela introdução verborrágica, mas contar uma , apenas uma verdade, ou pelo menos desmascarar uma inverdade flagrante nos dias de hoje exige muita, mas muita definição sobre exatamente o que se está falando.

O que quero discutir é a citação do término da PL no site vermelho "vermelho.org". Lá foi referenciado o caso PL como sendo a morte da uma tal "direita inteligente". Os vermelhos em questão ainda perpetram um simulacro de "luto" pela morte do projeto de forma quase tocante.

Sniff.

Mas a realidade é um pouco diferente: Para o pessoal da esquerda deve-se lembrar que já diziam que "burguês bom é burguês morto", o que equivale a dizer "direita inteligente é direita morta". Vocês lembram de algum elogio a Paulo Francis quando ele ainda estava na ativa? É claro que não! Francis só virou "unaminidade" depois de morto. Aí ele virou o espantalho favorito para denunciar qualquer direitista mais recalcitrante. "Nunca será um Paulo Francis" é uma frase muito freqüente, seja para criticar um Diogo Mainardi, seja para Olavo de Carvalho, mas é completamente mentirosa em sua vacuidade. Pois nossos amigos não sabem do que estão a falar.

Infelizmente não posso dizer que já houve em algum tempo uma esquerda inteligente para tecer comentário equivalente. Todos os seres inteligentes da esquerda a esta altura já passaram para a direita. Podemos dizer que a direita então é a esquerda que "passou de ano". Ou melhor, seria a esquerda "progressista" (a única possível).

Mas um pouco além disso, tornar o caso Primeira Leitura um símbolo da decadência ou derrota da direita é um pouco demais.

Vamos aos fatos.

O naufrágio do projeto Primeira Leitura exige, com o perdão do trocadilho, duas leituras:

a) É um projeto de negócio como outro qualquer, sujeito às leis do mercado ( o que não se aplica à maioria dos projetos da esquerda, uma vez que até para depredar o Congresso existe verba a fundo perdido garantida pelo governo federal). Outro ponto é que "mercado" em nosso país se torna a cada dia uma quimera.

Que empresário (suicida?) irá financiar um projeto nitidamente oposicionista quando os PT-bulls (termo cunhado pela revista Veja) estão a postos para as represálias padrão?

Nesta seara há de se levar em conta que o PL nasceu como um veículo do PSDB. Dentro desta visão havia um financiamento garantido. Quando houve um descolamento do projeto PSDBista – no momento que Reinaldo Azevedo assumiu o controle da redação e mais recentemente quando ele se deu conta do mutualismo entre PT-PSDB – ficou claro que um projeto caro, englobando site+revista mensal, era demasiado oneroso para veículo independente. Eis aí as razões do naufrágio. O PL ficou fora do seu projeto ou escopo original, mas tentou manter o tamanho.

O fato de Reinaldo investir num projeto mais pessoal, como o blog que anunciou para breve, significa a volta a uma iniciativa individual, a uma visão individual de mundo.

b) O quanto isto é significativo para o incipiente movimento conservador nacional? Não muito, em minha opinião. Como demonstrei no parágrafo anterior, quanto mais independente de coloração partidária e quanto menos socialista for um projeto, menos financiamento ou verba publicitária ele terá no Brasil. O "Mídia" Sem Máscara é um exemplo disso. Sobrevive desde o seu nascimento com doações e iniciativas pessoais. Ele mesmo é um exemplo de como movimento conservador vem crescendo em influência.

Hoje o MSM é um site respeitado e já virou regra, deixar para trás os vermelhos da vida nas votações de melhores da internet nacional. A importância do MSM é que pode ser medida como um grau de maturidade do conservadorismo no Brasil.

O primeiro seminário patrocinado pelo "Mídia", chamado "Seminário de Democracia Liberal" realizado em São Paulo no mês de maio mostra esta maturidade e importância. Deste evento participaram algumas das figuras mais importantes da cena conservadora da América.

É claro que a cobertura do evento foi mínima. Mas sua influência é que conta.

O MSM não trava grandiosas batalhas, mas sim uma guerra de guerrilha - aquela mesma que a esquerda tece loas há mais de três décadas, sem que tivesse tido, efetivamente, um décimo da persistência com que o "Mídia", há mais de quatro anos, combate.

Quanto ao Reinaldo, bem-vindo à guerrilha!!!

terça-feira, junho 20, 2006

Ann Coulter no topo dos mais vendidos - e da mais "odiada".


O novo livro de Ann Coulter - "Godless - The Church of Liberalism" está em primeiro lugar na lista de Hardcover Nonfiction do New York Times!!!

E a polêmica - como sempre - acompanha a escritora/colunista. No seu livro - um dos aspectos laterais - ela critica algumas viúvas de vítimas dos atentados de 11/setembro (o vôo 93) por acusarem o governo da "culpa" das mortes - ganhou corpo e, parece, sobrevive sem a necessidade do livro. Certamente as viúvas citadas tiveram seus cérebros atolados com as teorias da conspiração mais hediondas - alimentadas pelo democratas - que colocam o governo de George Bush como o responsável pelos ataques ao Pentágono para justificar sua "Guerra ao Terror". Pois bem, Ann a certa altura escreve que "nunca viu pessoas desfrutando tanto a morte de seus maridos" como as citadas viúvas.
Pronto.
Coulter se transformou o alvo preferencial da ira dos liberais, mais até do que a acusação do título do livro de serem defensores também de uma espécie de religião - a religião do ateísmo.
Seu livro foi catapultado aos primeiros lugares da lista dos mais vendidos e então ela começou a receber outro tipo de acusação: o de explorar a morte de outras pessoas para obter lucro pessoal.
Vejam a transcrição de sua entrevista no "Hannity and Colmes" no Fox News.
Leiam aqui como seu livro está sendo "boicotado" no estado de New Jersey - terra natal das viúvas.
Comentário:
Com relação ao seu comentário às viúvas, a crítica é em relação ao endeusamento das 'vítimas' tanto lá quanto aqui mesmo no Brasil. Se alguém é 'vítima' então nada mais pode ser dito da pessoa, nenhuma crítica, nenhum reparo. Parece que a ´vítima' em questão perde até a responsabilidade por seus próprios atos. Vira uma espécie de Michael - "ah, ele não teve infância" - Jackson. Um estado de semi-cidadania.
Aqui no Brasil vemos isso às centenas, bem debaixo de nossos narizes, e ENGOLIMOS este lixo: crimonosos são 'vítimas' da sociedade. Arruaceiros presos são 'vítimas' de um governo repressor..
Coulter tem o dom de chamar as coisas pelo o que elas são - e reebe o ódio de seu detratores relativistas em troca.
Outro causa da gritaria é a inveja: o posto número um de exploradores das tragédias alheias sempre foi dos democratas. Quanto Michael Moore já faturou com suas mentiras? Quanto já ganhou com a morte daqueles estudantes em Columbine? Não posso precisar, mas isto deve ser muito mais do que Coulter obterá com o lucro de "Godless".
A raiva dos democratas é que, depois de que os republicanos assumirem a liderança política incontestável nos Estados Unidos a eles ainda restavam domínio Hollywood e o mercado literário. Com Coulter dominando os best-sellers e Andy Garcia (com seu novo filme derruba-mito "The Lost City" - um retrato realista da revolução cubana) tateando seu lugar em Hollywood, o tempo parece se esgotar..
PS.: Que dobradinha!! "AVerdade Sufocada" nos primeiros lugares por aqui e Coulter nos EUA.. Só falta agora seu livro ser publicado por aqui.

A "Verdade" Sufoca Fernando Henrique!!!

http://luis.afonso.googlepages.com/capafrente.JPG
Recebi recentes informações do autor de "A Verdade Sufocada" - Coronel Brilhante Ustra- de que o livro já está em terceiro lugar na lista dos mais vendidos do Jornal do Brasil (17/06) , tendo ultrapassado o livro de Fernando Henrique Cardoso (5º).
Para quem quiser um exemplar deste livro, favor enviar um e-mail para o endereço
averdadesufocada@terra.com.br


Tradução do texto de Al-Zarqawi: Al-Qaeda está fracassando no Iraque!

Num esforço extra de reportagem - e já que  as redes locais de  tv, web e jornais impressos não deram a mínima, afinal eles preferem transcrever todas  as bravatas  auto-indulgentes da  Al-Qaeda do que  veicular NOTÍCIAS -  aqui vai o texto encontrado no esconderijo de Al-Zarqawi.
O texto revela exatamente o contrário do que as grandes redes de "deformação" estão a espalhar, ou seja, a de que a morte de Al-Zarqawi não afetará ou diminuirá o ritmo das mortes no Iraque..
 
Leiam as palavras do próprio Al-Zarqawi, admitindo os percalços - e os sucesso dos americanos em conjunto com a Guarda Nacional iraquiana.. 


Boa leitura!

"A situação e as condições da resistência no Iraque chegaram a um ponto em que necessitamos de uma revisão dos eventos e do trabalho que está sendo feito dentro do Iraque. Tal estudo é necessário de modo a descobrir os melhores meios de se chegar aos objetivos, especialmente agora que as forças da Guarda Nacional têm tido sucesso na formação de um enorme escudo protetor das forças Norte-Americanas e têm reduzido substancialmente as perdas que eram sentidas especialmente pelas forças Norte-Americanas. Some-se à isso o papel desempenhado pelos líder religioso xiita em dar apoio à ocupação , trabalhando para derrotar a resistência dando informações à coalizão sobre os seus elementos.
Como uma vista geral, o tempo tem sido até agora um elemento a nosso favor, afetando negativamente as forças dos países ocupantes em função das perdas em vidas humanas. Contudo, aqui no Iraque, o fator tempo está começando a ser vantajoso para as Forças Americanas e danoso para a resistência pelas seguintes razões:

  1. Permitindo às Forças Americanas de juntar forças com a Guarda Nacional, reforçando-as mutuamente e dando-lhes condições de agir militarmente contra a resistência.

  2. Por implementar ações de prisões em massa, invadindo regiões que impactam nas forças de resistência, e desta forma causando a perda de muitos de seus elementos.

  3. Por implementar uma campanha de mídia contra a resistência, resultando no enfraquecimento de sua influência no interior do país e apresentando suas ações como sendo muito mais perigosas do que favoráveis à população.

  4. Por drenar os recursos financiadores da resistência, baixando a moral do grupo e por confiscar suas armas e munições.

  5. Por criar uma grande divisão entre as fileiras da resistência e tornando arriscadas suas ações perigosas, têm enfraquecido sua influência e o apoio interno aos seus integrantes, resultando então num declínio das ações da resistência.

  6. Por permitir um aumento do número de países e elementos que apoiam a ocupação ou pelo menos fazendo com que eles se tornassem neutros quanto ao tema, contrastando com suas posições anteriores de repúdio à ocupação.

  7. Por tomar vantagem dos erros da resistência, aumentando-os de modo a desinformar o público." -


Baseado nos pontos acima, se tornou necessário que estes assuntos devam ser tratados um por um:

  1. Melhorar a imagem da resistência perante a sociedade (iraquiana), aumentar o número de apoiadores que rejeitam a ocupação e monstrem a luta de interesses entre a sociedade iraquiana, as forças de ocupação e seus colaboradores. Usar a mídia para espalhar imagens efetivas e criativas da resistência.

  1. Ajudar algumas pessoas da resistência a se infiltrar nos quadros da Guarda Nacional de modo a espioná-los com o propósito de enfraquecer as fileiras da Guarda Nacional quando necessário e nos habilitar em usar suas modernas armas.

  1. Reorganizar para recrutar novos elementos para a resistência.

  1. Estabelecer centros e fábricas para produzir, montar e aperfeiçoar armas além de produzir novas armas.

  1. Unificar as fileiras da resistência, prevenir o aparecimento de controvérsias e preconceitos, seguir os desígnios de Deus e obedecer às lideranças.

  1. Criar desavenças e brigas entre os americanos e outros países e entre os integrantes das forças que desaprovam a ocupação.

  1. Evitar erros que possam danificar a imagem da resistência e mostrá-la como o inimogo da nação.

De modo geral, e a despeito da situação crítica atual, pensamos que a melhor sugestão de modo a sair desta crise é envolver as forças americanas em outra guerra contra outro país ou com outra das nossas forças inimigas, tentar inflamar a situação entre Estados Unidos e Iraque ou entre os Estados Unidos e as lideranças xiitas em geral.

Especificadamente, o líder xiita Sistani, uma vez que a maior parte do apoio que os americanos estão obtendo provêm de sua liderança, existe uma possibilidade de instigar diferenças e enfraquecer a linha de apoio entre eles; além das perdas que podemos infligir a ambas as partes.

Conseqüentemente, forçar os Estados Unidos em outra guerra contra um outro inimigo é a resposta que achamos ser a mais apropriada, e armar uma guerra através de terceiros tem os seguintes benefícios:

  1. Ocupar os americanos em outro front, permitirá à resistência liberdade de movimentos e aliviar a pressão imposta à ela.

  1. Dissolver a união entre os americanos e os xiitas irá enfraquecer e acabar com este front.

  1. Ter uma perda de confiança entre os americanos e os xiitas causará aos Estados Unidos a perda de muitos de seus espiões.

  1. Envolver americanos e xiitas numa guerra que irá resultar grandes perdas a eles.

  1. Desta maneira, os americanos serão forçados a pedir ajuda aos sunis.

  1. Obter vantagem de alguns dos elementos xiitas que irão permitir à resistência se movimentar entre eles.

  1. Enfraquecer o tipo de mídia que está apresentando uma imagem negativa da resistência, a maior parte controlada pelos xiitas.

  1. Aumentar a área de ação do movimento de resistência.

  1. Obter apoio e cooperação entre a população.

Os combatentes da resistência aprenderam dos resultados e das grandes vantagens que tivemos, quando da luta entre os americanos e a brigada de Al-Mahdi. Contudo, temos que citar que esta luta ou esta guerra "terceirizada" que deve ser iniciada pode ser obtida através de:

  1. Uma guerra entra os xiitas e o americanos.

  1. Uma guerra entre os xiitas e a população secular no Iraque (tais como Ayad 'Alawi e al-Jalabi.)

  1. Uma guerra entre os xiitas e os curdos.

  1. Uma guerra entre Ahmad al-Halabi e seu povo e entre Ayad 'Alawi e seu povo.

  1. Uma guerra entre o grupo de al-Hakim e o grupo de al-Sadr.

  1. Uma guerra entre os xiitas do Iraque e os sunis dos países árabes do golfo.

Uma guerra entre os americanos e o Iraque. Temos notado que o melhor destas guerras a serem provocadas é uma entre os americanos e o Irã, por que isto trará muitos benefícios em favor dos sunis e da resistência, tais como:

  1. Libertar o povo suni no Iraque - que são 30% da população - da liderança xiita.

  1. Afundar os americanos em outra guerra que ira consumir muitos de suas forças.

  1. A possibilidade de adquirir novas armas do lado iraniano, depois da queda do Iran ou durante as batalhas.

  1. Atrair o Irã na de modo a ajudar a resistência por causa de sua necessidade de apoio.

  1. Enfraquecer a rota de suprimentos dos xiitas.

A questão que se mantém, como levar os americanos a uma guerra contra o Irã? Não é sabido se os americanos estão falando sério na sua animosidade para com o Iraque, por causa do grande apoio que o Irã está oferecendo aos americanos na sua guerra no Afeganistão e no Iraque. Desta forma é necessário primeiro exagerar no perigo representado pelo Irã e convencer os americanos e o ocidente em geral, de que o real perigo vem do Irã, e isto poderia ser feito através de:

  1. Por disseminar mensagens ameaçadores contra os interesses americanos e o povo americano e atribuí-los aos xiitas do lado iraniano.

  1. Por executar operações de sequestro e implicar os xiitas iranianos como culpados.

  1. Por criar disseminar a propaganda de que o Irã tem armas químicas e nucleares e está ameaçando o ocidente com estas armas.

  1. Por executar explosões no ocidente e acusar o Irã, plantando evidências ligando aos xiitas iranianos.

  1. Por declarar a existência de um relacionamento entre o Irã e os grupos terroristas (como definidos pelos americanos).

  1. Por disseminar mensagens falsas sobre confissões mostrando que o Irã tem posse de armas de destruição em massa ou que existem planos da inteligência iraniana de executar operações terroristas nos Estados Unidos e no ocidente e contra os interesses ocidentais.

Vamos esperar pelo sucesso e pela ajuda de Deus." - Al-Zarqawi


A Última Leitura

Surpreendente!
É o mínimo que se pode dizer do texto no site da Primeira Leitura:
"Primeira Leitura, site e revista, encerra hoje a sua trajetória. Mas, como se dizia naqueles tempos em que a disputa política era coberta pelo véu diáfano (Eça!) da fantasia, “a luta continua”. Daqui sairão novos projetos porque seus profissionais levam consigo o muito que já tinham e o tanto que aprenderam. Cada uma das notáveis pessoas que fazem os dois veículos sai daqui mais sábia do que quando entrou. Por uma boa e simples razão: todos soubemos aprender com o trabalho do outro. (..)"
Isso mesmo: "Primeira Leitura" A-C-A-B-O-U!!

Lamentável que, num cenário de desfaçatez explícita, mensalões (para setores inteiros da mídia, inclusive), um veículo que ia contra a corrente - "Nadava contra a maré vermelha"-  tenha sucumbido ao repuxo.
Pelo que li o Reinaldo Azevedo continua em aventura solo (blog) mas o estrago é grande.
Num cenário lotado de veículos de opinião (as mesmas de sempre, como Vermelhos da vida) ou a velha mídia "amiga" (Meus Caros - põe "caro" nisso! - Amigos ou algum lixo como "Carta Capital" - põe "capital" nisso!) que se metamorfoseam em "rebeldes" ou "alternativos" mas nunca lhes faltam recursos (quando é que um Activist Cash brazuca vai aparecer para desmascarar estes picaretas??)  é cruel ver um trabalho honesto como o PL deixar de existir.
Ao Reinaldo felicidades e sucesso em novas empreitadas.
E vida longa ao Mídia Sem Máscara que, parece, agora terá de resistir sozinho...








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domingo, junho 18, 2006

Brasileiros Preferem Bush a Chávez!!

Mas ao mesmo tempo querem que o Estado seja cada vez mais intervencionista. ou seja: o Brasil mais dependente do Estado...

Fonte: Estado de São Paulo/César Maia

BRASILEIROS PREFEREM BUSH A CHÁVEZ ! PROPAGANDA INTERVENCIONISTA DE LULA/PT DÁ CERTO !

Estado de SP
Brasileiro rejeita Chávez, mostra pesquisa

Apenas 1 em cada 7 eleitores brasileiros tem uma visão positiva do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. A informação consta de um levantamento inédito do Instituto Ipsos Public Affairs, que apurou humores e opiniões do eleitorado no Brasil, na Bolívia e no Peru, comparando chefes de Estado classificados como populistas. Os eleitores que têm uma visão positiva de Chávez são 14% no Brasil, 18% no Peru e 50% na Bolívia. George W. Bush é visto de forma positiva por 39% dos peruanos, 19% dos bolivianos e 16% dos brasileiros. O levantamento indica que a minoria dos eleitores gostaria que seus governos adotassem o "caminho" de Chávez na Venezuela:17% dos brasileiros, 10% dos peruanos e 26% dos bolivianos. Mas a maioria apóia medidas de cunho estatizante e intervencionista. Num quadro que se repete nos países vizinhos, mais de 60% dos brasileiros defendem a nacionalização dos recursos naturais,74% querem o controle das multinacionais, 78% defendem o controle de preço dos serviços bancários e 81%, o dos preços da cesta básica. Para Clifford Young, coordenador da pesquisa, "não há uma tendência política única no Continente". Há "um nacionalismo muito forte na Bolívia, e uma postura a favor de intervenção maior do Estado no Brasil. Já no Peru, existe uma sociedade quase liberal, que apóia a economia de mercado".

Vídeo : Lula, Guadagnin - "Dancin´ Days"

Este vídeo é muito bom. Ainda mais se realmente tenha sido feito por um guri de 13 anos ..
Curtam!!!