O site conservador americano Political Wine enumera algumas causas do 9/11 e lan�a uma quest�o relevante...Leia:
"Esta quest�o foi levantada por uma r�dio na Filad�ldia. � uma quest�o leg�tima, sem d�vida. Suponha que existam dois homens, ambos extremamente ricos. Um desenvolve um software relativamente barato e doa bilh�es � caridade. O outro patrocina atos de terrorismo internacional. Falando francamente agora, por qu� a administra��o Clinton gastou mais dinheiro perseguindo Bill Gates nos �ltimos oito anos do que ca�ando Osama Bin Laden?"
Opiniões e impressões da cena política atual do Brasil e de Portugal e também sobre cinema, música e cultura em geral, do ponto de vista Conservador e Liberal
sexta-feira, abril 02, 2004
quinta-feira, abril 01, 2004
1964: As V�timas Esquecidas...
Primeira Leitura: "O grupo Ternuma (Terrorismo Nunca Mais), comandado por militares da reserva e simpatizantes do movimento, fez uma manifesta��o em Bras�lia para lembrar os mortos por organiza��es de esquerda na �poca da ditadura. Os manifestantes fincaram no gramado do Congresso 120 cruzes brancas com nome e profiss�o das v�timas e data e local onde foram mortas."
O pior � saber que tais v�timas nunca receberam nenhum reconhecimento por parte do governo, suas fam�lias nunca tiveram indeniza��o � altura, enquanto seus algozes - muitos deles em cargos ministeriais mesmo tendo cometido tais atos terroristas - recebem polpudas recompensas vital�cias al�m de isen��es em impostos...
Tamb�m � triste ver que a manifesta��o dos militares foi feita sem apoio de ningu�m. Equanto do outro lado, os mesmos que sempre apoiaram a luta armada - e por consequ�ncia o terrorismo, os "justi�amentos" e a morte de civis inocentes - se regojizavam em convescote farsesco para "homenagear" as "v�timas" da ditadura.
� vergonhoso o que acontece neste pa�s!!!
Para saber mais acesse o site do ternuma (terrorismo nunca mais) aqui
Um bom primeiro de abril....
quarta-feira, março 31, 2004
31 de mar�o de 1964....
H� quarenta anos, num movimento espont�neo e desarticulado, o Brasil se livrava da amea�a iminente de radicaliza��o. A implanta��o de um regime comunista no Brasil, com esfor�os iniciados ainda na d�cada anterior, tiveram no governo Jo�o Goulart o catalisador ideal. A ren�ncia de J�nio em 1961 foi a oportunidade para a instala��o de um processo an�rquico e claramente pr�-revolucion�rio no Brasil, uma vez que Jo�o Goulart era simp�tico � causa.
A sociedade brasileira vendo a cada dia o aprofundamento da baderna e do radicalismo n�o poderia ficar calada. E o fez. V�rias manifesta��es espont�neas ocorreram. A sociedade estava pedindo a interven��o das for�as armadas para que o pa�s pudesse retornar ao caminho da democracia e do crescimento pacificamente.
E foi o que nossas For�as Armadas fizeram.
Escrevo isso em resultado das leituras e fatos que chegaram ao meu conhecimento recentemente. Como n�o havia nascido ao tempo dos eventos, cresci � e toda a minha gera��o tamb�m partilha a mesma percep��o � achando a ditadura �sangrenta�, violenta, fruto da �maldade� de nossos militares.
Hoje posso dizer que o movimento de 1964 foi um ato de contra-revolu��o preventivo. Este coment�rio tem o objetivo de homenagear todos aqueles que patrioticamente se empenharam em pacificar este pa�s, muitos pagando o pre�o de suas pr�prias vidas para proteger as futuras gera��es � a minha � uma delas � de crescer num pa�s totalit�rio.
Devo tamb�m reconhecer que minha admira��o pelo movimento se concentra principalmente no seu in�cio e pelo governo Castelo Branco. Infelizmente os governos posteriores acabaram se rendendo a um terceiro-mundismo retr�grado, isolando a economia brasileira por d�cadas da sadia competi��o e das inova��es.
Tamb�m quero denunciar aqui n�o s� as mentiras hist�ricas da esquerda sobre o motivos dos movimentos guerrilheiros e terroristas � sempre vendidos como �pr�-democracia� quando na verdade eram liberticidas desde o seu in�cio � mas tamb�m de algumas opini�es atuais de alguns liberais.
Estes liberais n�o reconhecem o valor da interven��o preventiva de 1964. Segundo eles, isto s� retardou o movimento, que � ficando em estado let�rgico enquanto ganhava cora��es e mentes no meio universit�rio e intelectual � voltou mais forte agora do que nunca.
Mas a maior raz�o para o n�o reconhecimento se reside na opini�o de que o socialismo nunca poder� ser implantado sem um rotundo fracasso. Conjugado � incompet�ncia cl�ssica da esquerda nacional, esta aventura totalit�ria n�o duraria muito, caindo de podre. Com isto a �op��o� socialista teria o destino que merece � a lata de lixo � e nunca mais seria colocada como um alternativa poss�vel pelos nossos c�rculos intelectuais.
Dentro dessa vis�o , chega a ser conden�vel a contra-revolu��o militar de 64 pois deixou que os ideais nunca testados mantivessem a aura de verdades absolutas para toda uma gera��o.
Vejo dois problemas dessa vis�o:
1) Atribuir um prov�vel fracasso das tentativas de Cubaniza��o do Brasil � �incompet�ncia� da esquerda � temer�rio: voc� se candidataria a ser fuzilado por um cego simplesmente com a certeza que ele erraria o alvo ? Al�m do mais quanto tempo, recursos e at� vidas humanas seriam necess�rias para um regime deste tipo �cair de podre�? O regime Cubano � um rotundo fracasso, mas ele continua l�, imp�vido h� 45 anos... Algu�m se habilita?
2) O vi�s deste discurso mostra um �determinismo hist�rico� da vit�ria do capitalismo liberal. Vejo as origens disto em duas frentes. Uma � a apropria��o do termo determinista da esquerda, aceitando isso como um fato incontest�vel. Outro � o eco do bomb�stico �fim da hist�ria� de Fukuyama, lan�ado em 1990 que consegrava o regime capitalista liberal como a �nica sa�da poss�vel. Incr�vel algu�m acreditar nisso ainda. Depois deste artigo tivemos Kosovo, Torres G�meas, Terrorismo, Narco-terrorismo que colocaram este conceito de cabe�a para baixo. Minha �nica preocupa��o � que esta vis�o poder� estar correta, mas que quando se tornar claro isto, poderemos estar todos mortos....
A luta continua!!!
A sociedade brasileira vendo a cada dia o aprofundamento da baderna e do radicalismo n�o poderia ficar calada. E o fez. V�rias manifesta��es espont�neas ocorreram. A sociedade estava pedindo a interven��o das for�as armadas para que o pa�s pudesse retornar ao caminho da democracia e do crescimento pacificamente.
E foi o que nossas For�as Armadas fizeram.
Escrevo isso em resultado das leituras e fatos que chegaram ao meu conhecimento recentemente. Como n�o havia nascido ao tempo dos eventos, cresci � e toda a minha gera��o tamb�m partilha a mesma percep��o � achando a ditadura �sangrenta�, violenta, fruto da �maldade� de nossos militares.
Hoje posso dizer que o movimento de 1964 foi um ato de contra-revolu��o preventivo. Este coment�rio tem o objetivo de homenagear todos aqueles que patrioticamente se empenharam em pacificar este pa�s, muitos pagando o pre�o de suas pr�prias vidas para proteger as futuras gera��es � a minha � uma delas � de crescer num pa�s totalit�rio.
Devo tamb�m reconhecer que minha admira��o pelo movimento se concentra principalmente no seu in�cio e pelo governo Castelo Branco. Infelizmente os governos posteriores acabaram se rendendo a um terceiro-mundismo retr�grado, isolando a economia brasileira por d�cadas da sadia competi��o e das inova��es.
Tamb�m quero denunciar aqui n�o s� as mentiras hist�ricas da esquerda sobre o motivos dos movimentos guerrilheiros e terroristas � sempre vendidos como �pr�-democracia� quando na verdade eram liberticidas desde o seu in�cio � mas tamb�m de algumas opini�es atuais de alguns liberais.
Estes liberais n�o reconhecem o valor da interven��o preventiva de 1964. Segundo eles, isto s� retardou o movimento, que � ficando em estado let�rgico enquanto ganhava cora��es e mentes no meio universit�rio e intelectual � voltou mais forte agora do que nunca.
Mas a maior raz�o para o n�o reconhecimento se reside na opini�o de que o socialismo nunca poder� ser implantado sem um rotundo fracasso. Conjugado � incompet�ncia cl�ssica da esquerda nacional, esta aventura totalit�ria n�o duraria muito, caindo de podre. Com isto a �op��o� socialista teria o destino que merece � a lata de lixo � e nunca mais seria colocada como um alternativa poss�vel pelos nossos c�rculos intelectuais.
Dentro dessa vis�o , chega a ser conden�vel a contra-revolu��o militar de 64 pois deixou que os ideais nunca testados mantivessem a aura de verdades absolutas para toda uma gera��o.
Vejo dois problemas dessa vis�o:
1) Atribuir um prov�vel fracasso das tentativas de Cubaniza��o do Brasil � �incompet�ncia� da esquerda � temer�rio: voc� se candidataria a ser fuzilado por um cego simplesmente com a certeza que ele erraria o alvo ? Al�m do mais quanto tempo, recursos e at� vidas humanas seriam necess�rias para um regime deste tipo �cair de podre�? O regime Cubano � um rotundo fracasso, mas ele continua l�, imp�vido h� 45 anos... Algu�m se habilita?
2) O vi�s deste discurso mostra um �determinismo hist�rico� da vit�ria do capitalismo liberal. Vejo as origens disto em duas frentes. Uma � a apropria��o do termo determinista da esquerda, aceitando isso como um fato incontest�vel. Outro � o eco do bomb�stico �fim da hist�ria� de Fukuyama, lan�ado em 1990 que consegrava o regime capitalista liberal como a �nica sa�da poss�vel. Incr�vel algu�m acreditar nisso ainda. Depois deste artigo tivemos Kosovo, Torres G�meas, Terrorismo, Narco-terrorismo que colocaram este conceito de cabe�a para baixo. Minha �nica preocupa��o � que esta vis�o poder� estar correta, mas que quando se tornar claro isto, poderemos estar todos mortos....
A luta continua!!!
Wallpapers "made at home"
Vejam aqui alguns wallpapers feitos por mim e enviados para o site kde-look.org especializado em recursos visuais para o ambiente gr�fico KDE, o mais popular do Linux.
A maior parte s�o vis�es n�o tradicionais da cidade onde moro, Porto Alegre.
Quem quiser conhecer poder clicar nos links abaixo.
Wallpaper 1:este � o mais "votado" na p�gina (vis�o de Porto Alegre junto ao Rio Gua�ba)
Wallpaper 2:esta foi tirada na barragem de Passo Fundo em Ronda Alta/RS.
Wallpaper 3:mais POA agora em dia de chuva...
Espero que apreciem...
A maior parte s�o vis�es n�o tradicionais da cidade onde moro, Porto Alegre.
Quem quiser conhecer poder clicar nos links abaixo.
Wallpaper 1:este � o mais "votado" na p�gina (vis�o de Porto Alegre junto ao Rio Gua�ba)
Wallpaper 2:esta foi tirada na barragem de Passo Fundo em Ronda Alta/RS.
Wallpaper 3:mais POA agora em dia de chuva...
Espero que apreciem...
terça-feira, março 30, 2004
Se a CNBB sabe disso...
A �ltima campanha da fraternidade lan�ada pela CNBB este ano abandonou completamente os evangelhos para se dedicar a um tema ecol�gico terceiro mundista: a conserva��o da �gua.
Icarus, dono de outro blog que participo, j� postou sua indigna��o com o assunto.
Estou voltando ao tema para demonstrar o qu�o falaciosa e simplista este tipo de teoria �.
O que elas querem demonstrar que a �gua ser� o motivo talvez da pr�xima guerra "imperialista" , uma vez que -- pela l�gica esquerdista militante-- este l�quido precioso estar� cada vez mais raro nos pa�ses industrializados - pois s�o consumidos a taxas cada vez maiores pelos processos industriais e pela polui��o reinante..
Neste cen�rio, a m�dio prazo a sa�da dos ricos seria obter a �gua dos "pobres" que tem este recurso em abund�ncia.
Visto por este prisma fica f�cil saber do porque deste tema na campanha da fraternidade. Seria uma antecipa��o do pr�ximo front anti-americano.
Pois eis aqui uma not�cia que desmorona este edif�cio de argumentos, parecendo um castelo de cartas perante uma lufada de ar:
Deu no USA today que o consumo de �gua dos americanos hoje � menor do que h� trinta anos. Isto quer dizer que a moderniza��o dos processos industriais (leia-se PROGRESSO) aliados ao uso racional e a reutiliza��o da �gua, tem causado um efeito ao contr�rio: os pa�ses mais industrializados como os Estados Unidos s�o os que consomem este recurso de maneira mais racional hoje, no mundo inteiro...
Novamente � a tecnologia e o progresso que v�o garantir a longevidade dos recursos de �gua doce no mundo...
Ao contr�rio do que muitos eco-chatos de plant�o esperam.
Pobres dos cat�licos, obrigados a engolir discursinho pol�tico de quinta como "orienta��o" fraternal...
Veja a not�cia completa aqui:USATODAY.com - Americans use less water: "Efforts to conserve water - from low-flush toilets to more efficient power plants and crop irrigation - are working so well that Americans use less of it than they did 30 years ago, a report issued Thursday by the federal government says".
Icarus, dono de outro blog que participo, j� postou sua indigna��o com o assunto.
Estou voltando ao tema para demonstrar o qu�o falaciosa e simplista este tipo de teoria �.
O que elas querem demonstrar que a �gua ser� o motivo talvez da pr�xima guerra "imperialista" , uma vez que -- pela l�gica esquerdista militante-- este l�quido precioso estar� cada vez mais raro nos pa�ses industrializados - pois s�o consumidos a taxas cada vez maiores pelos processos industriais e pela polui��o reinante..
Neste cen�rio, a m�dio prazo a sa�da dos ricos seria obter a �gua dos "pobres" que tem este recurso em abund�ncia.
Visto por este prisma fica f�cil saber do porque deste tema na campanha da fraternidade. Seria uma antecipa��o do pr�ximo front anti-americano.
Pois eis aqui uma not�cia que desmorona este edif�cio de argumentos, parecendo um castelo de cartas perante uma lufada de ar:
Deu no USA today que o consumo de �gua dos americanos hoje � menor do que h� trinta anos. Isto quer dizer que a moderniza��o dos processos industriais (leia-se PROGRESSO) aliados ao uso racional e a reutiliza��o da �gua, tem causado um efeito ao contr�rio: os pa�ses mais industrializados como os Estados Unidos s�o os que consomem este recurso de maneira mais racional hoje, no mundo inteiro...
Novamente � a tecnologia e o progresso que v�o garantir a longevidade dos recursos de �gua doce no mundo...
Ao contr�rio do que muitos eco-chatos de plant�o esperam.
Pobres dos cat�licos, obrigados a engolir discursinho pol�tico de quinta como "orienta��o" fraternal...
Veja a not�cia completa aqui:USATODAY.com - Americans use less water: "Efforts to conserve water - from low-flush toilets to more efficient power plants and crop irrigation - are working so well that Americans use less of it than they did 30 years ago, a report issued Thursday by the federal government says".
segunda-feira, março 29, 2004
Furac�o Imperialista X Ciclone Extra-tropical
Vejam at� que ponto vai o antiamericanismo terceiro-mundista brasileiro:
No caso do Furac�o - nivel 1 ou (F1) que atingiu SC e RS no s�bado, houve uma
t�pica diatribe terceiro mundista sobre defini��es t�cnicas dos termos "furac�o" e "ciclone" que acabaram gerando desinforma��o na popula��o, desmobilizando-as do perigo iminente. A vontade de questionar um instituto Norte-Americano pareceu bem maior do que a preocupa��o em prevenir e preparar a popula��o para as consequ�ncias do tal furac�o ou ciclone....
Na sexta os americanos alertaram sobre a forma��o de um furac�o f1 (o mais
fraco) e que poderia atingir o litoral catarinense com ventos de at� 150km/h.
O que fizeram os brasileiros? Correram para tomar medidas preventivas e de
evacua��o? Certo! Mas poderiam fazer isto com muito mais empenho e
propriedade se n�o fosse a declara��o "tranquilizadora" da metereologista do Inpe Maria Assun��o Dias no Jornal Nacional, da TV Globo:
"Os americanos, que est�o acostumados a acompanhar os furac�es tropicais na
regi�o do Atl�ntico Norte, batem o olho na imagem de sat�lite e acham que �
um furac�o. Se eles olhassem um pouco mais os detalhes, veriam que a
estrutura � diferente. Em um furac�o, os ventos nos n�veis mais baixo giram
em um sentido, mas viram ao contr�rio acima. Aqui, gira igual desde a
superf�cie at� os altos n�veis."
Os catarinenses e ga�chos foram dormir com a certeza de que no m�ximo ter�amos
ventos de 80 km/h, bem mais amenos...
S� que a tempestade veio.... Com ventos de 150km/h!!!
Ah! Se esta metereologista ao inv�s de desacreditar o veredito americano
AGISSE....
Leia em http://oglobo.globo.com/online/plantao/141502662.asp
No caso do Furac�o - nivel 1 ou (F1) que atingiu SC e RS no s�bado, houve uma
t�pica diatribe terceiro mundista sobre defini��es t�cnicas dos termos "furac�o" e "ciclone" que acabaram gerando desinforma��o na popula��o, desmobilizando-as do perigo iminente. A vontade de questionar um instituto Norte-Americano pareceu bem maior do que a preocupa��o em prevenir e preparar a popula��o para as consequ�ncias do tal furac�o ou ciclone....
Na sexta os americanos alertaram sobre a forma��o de um furac�o f1 (o mais
fraco) e que poderia atingir o litoral catarinense com ventos de at� 150km/h.
O que fizeram os brasileiros? Correram para tomar medidas preventivas e de
evacua��o? Certo! Mas poderiam fazer isto com muito mais empenho e
propriedade se n�o fosse a declara��o "tranquilizadora" da metereologista do Inpe Maria Assun��o Dias no Jornal Nacional, da TV Globo:
"Os americanos, que est�o acostumados a acompanhar os furac�es tropicais na
regi�o do Atl�ntico Norte, batem o olho na imagem de sat�lite e acham que �
um furac�o. Se eles olhassem um pouco mais os detalhes, veriam que a
estrutura � diferente. Em um furac�o, os ventos nos n�veis mais baixo giram
em um sentido, mas viram ao contr�rio acima. Aqui, gira igual desde a
superf�cie at� os altos n�veis."
Os catarinenses e ga�chos foram dormir com a certeza de que no m�ximo ter�amos
ventos de 80 km/h, bem mais amenos...
S� que a tempestade veio.... Com ventos de 150km/h!!!
Ah! Se esta metereologista ao inv�s de desacreditar o veredito americano
AGISSE....
Leia em http://oglobo.globo.com/online/plantao/141502662.asp
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