quinta-feira, abril 08, 2010

Eis um típico Anti-Padre: José Comblin

Lendo a entrevista de José Comblin, nota-se a inversão satânica de sua missão.
E nela, a própria subversão da Igreja Católica.
Um padre que fugiu da "falta de fé" da Europa, hoje tece loas à Lula, Chávez e Evo Morales.
Uma "evolução" e tanto.
Mas não acredito que ele tenha sido "modificado", ou seja, levado ao comunismo no Brasil. A sua missão dentro da Igreja era realmente esta.

E o pior é que o último grande Papa, Pio XII, achava que estava ajudando a combater o mal do comunismo com gente como Comblin... Ledo engano.

Este indivíduo tem todas as características de ser um "anti-padre".

Leia, abaixo um trecho da entrevista ao site adital.


Adital - Entrevista com José Comblin: Uma vida na América Latina a serviço da libertação
José Comblin é teólogo. Participou do primeiro grupo da Teologia da Libertação. Esteve na raiz das equipes de formação de seminaristas no campo em Pernambuco e na Paraíba (1969), do seminário rural de Talca, no Chile (1978) e, depois, na Paraíba, em Serra Redonda (1981). Estas iniciativas deram origem à chamada Teologia da enxada. Além disso, esteve na origem da criação dos Missionários do Campo (1981), das Missionárias do Meio Popular (1986), dos Missionários formados em Juazeiro da Bahia (1989), na Paraíba (1994) e em Tocantins (1997). É autor de inúmeros livros, dentre eles A ideologia da segurança nacional: o poder militar na América Latina (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978). O IHU acaba de publicar o Cadernos Teologia Pública nº 36, intitulado Conferência Episcopal de Medellín: 40 anos depois, com a conferência que ele proferiu no evento.


Como o senhor veio para o Brasil?

José Comblin - Eu vim a pedido do Papa Pio XII, que tinha um temor tremendo do comunismo. Ele fez um apelo, na década de 1950, a todos os episcopados do mundo para mandar sacerdotes à América Latina com o intuito de salvar o continente do comunismo, porque estava convencido de que este ia invadir toda a América Latina. Aí, então, todas as dioceses foram avisadas pelos seus respectivos bispos de que o Papa tinha pedido isso. O meu bispo deu a entender que não gostava muito da idéia, mas, já que era um pedido do Papa, se houvesse algum candidato ele iria examinar. Aí me apresentei porque já estava cansado de ficar lá (na Bélgica) e procurava uma oportunidade para sair do país. Quase todos que saíram de lá para lutar contra o comunismo viraram comunistas (risos). Porque, chegando aqui, logo se viu que quem tinha preocupação social era visto como comunista. Então, foi isso. Havia muitos "comunistas" e por isso havia a impressão de que o país iria se transformar. Agora, comunista mesmo, do partido...

(...)
O que acontece na América Latina são sinais positivos, porque a influência que os Estados Unidos têm sobre ela não conseguiu derrubar Chávez e Correa."




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quarta-feira, abril 07, 2010

Um Caso Real de Tortura e Assassinato Durante a Guerrilha do Araguaia


Image via Wikipedia
Leia o relato no link abaixo para saber da verdade sobre a Guerrilha do Araguaia, um movimento liberticida patrocinado pelo líder do PCdoB - João Amazonas - mais um agente comunista infliltrado, além de covarde. Mandou centenas de jovens para o meio do mato 'sem lenço nem dcumento' mas nunca teve a hombridade de juntar-se a eles. Mas eles não eram 'escoteiros inocentes', como costumam ser homenageados. Eles eram capazes de atos como este..

PANACÉIA POLÍTICA: A Guerrilha do Araguaia, por um participante de bem.
'Cortaram primeiro uma orelha, na frente da família, no pátio da casa do Antônio Pereira; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor; a mãe desmaiou. Eles continuaram, cortaram os dedos, as mãos, e no final deram a facada que matou João Pereira. (...) Pois bem. Eles fizeram isso porque o rapaz nos acompanhou durante 6 horas, para servir de exemplo aos outros moradores, (..)
Foi o crime mais hediondo de que eu soube. Nem na Guerra da Coréia e na do Vietnã fizeram isso'.




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João Paulo Coutinho pisa na bola

Charles Darwin (1809-1882)Image via Wikipedia

Em geral, gosto dos artigos de João Paulo Coutinho, mas não deste.
Coutinho usa-o para distanciar Darwin do 'Darwinismo Social', que foi a mãe da eugenia, algo que encantou os materialistas de fins do século 19 e do século 20, entre eles os comunistas e claro, Hitler.
Coutinho chama o 'Dawininismo Social' de descendente bastardo de Darwin.
Tolinho. Se lesse outros trechos 'Descent of Man' que usa para provar o seu ponto, encontraria a justificativa para a legítima paternidade de Darwin a seus pretensos 'bastardos'.

Leia em detalhe esta justificativa em meu post de 2004, intitulado 'Darwin - o autor intelectual dos crimes do comunismo e do nazismo'



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Artigo Publicado no MSM

segunda-feira, abril 05, 2010

Relembrando 1964

No longínquo ano de 2001, Olavo de Carvalho (na revista época) lançava o desafio:
Sugestão aos colegas: Por que ninguém entrevista Ladislav Bittman, o ex-espião tcheco que sabe tudo sobre 1964?

Ao apelo de Olavo, nenhum expoente da grandiosa "imprensa nacional"ousou responder. Em 2005 já não havia jornalismo de verdade no país, o que havia no lugar eram militantes sem escrúpulos em vender ideologia como "fatos".

Olavo mesmo já havia feito um grande favor à história nacional ao traduzir alguns trechos do livro "The KGB and the Soviet Disinformation", que mostravam - peremptoriamente- como a influência dos Estados Unidos foi forjada no Brasil dos anos 60 através de operações de desinformação da KGB e da Stb (agência checa) através de uma operação falsa chamada "Thomas Mann", no artigo "Derrubando a História Oficial de 1964" (página guardada).

Naquela ocasião, eu resolvi "topar" o desafio de Olavo: Encontrar Bittman e saber mais a respeito.

Minha missão cristalizou-se nos dois artigos que escrevi para o Mídia Sem Máscara em 2005, que agora voltaram on-line no "arquivo".

Volto ao assunto agora, cinco anos depois(!!!) por dois motivos:
- Relembrar um pouco o espírito que tornou possível o movimento contra-revolucionário de 31-03-1964.
- Trazer à tona verdades sempre bem escondidas pela massificação da versão esquerdista (e falsa) dos acontecimentos dos anos sessenta.

O terceiro motivo é para continuar onde parei naquela ocasião.

Pelos dois artigos aqui relacionados, nascidos pela troca de e-mails com o agente antes conhecido como Ladislav Bittman (agora conhecido como Lawrence Martin-Bittman), soubemos que o bloco soviético (KGB e o Sbt- serviço Tcheco) financiava um jornal conhecido como "conservador e nacionalista" para espalhar falsas notícias sobre supostas operações secretas norte-americanas no solo brasileiro.
O nome deste veículo era "O Semanário".

Pois bem, o que falta revelar era quem estava por trás do "Semanário", pois estas pessoas receberam dinheiro de Moscou para mentir descaradamente.

Alguns nomes podem ser percebidos, pelo menos indiretamente. Conforme um artigo de Luiz Moniz Bandeira, "Em meados de 1962, da tribuna da Câmara Federal, o deputado José Joffily, do partido Social-Democrático (PSD), denunciou a “penetration” e, no princípio de 1963, o jornalista José Frejat, através de O Semanário, revelou que mais de 5.000 militares norte-americanos, “fantasiados de civis”, desenvolviam, no Nordeste, intenso trabalho de espionagem e desagregação do Brasil, para dividir o território nacional."
Ora, a tal notícia encaixa perfeitamente com o que Bittman atestava em "Deception Game"

“O serviço de inteligência tcheco tinha canais jornalísticos qualificados à sua disposição na América Latina. Ele influenciava ideologicamente e financeiramente muitos jornais no Uruguai e no México, e mesmo possuía seu próprio jornal político no Brasil até abril de 1964. Mas, tradicionalmente, a desinformação estava associada em ampla medida a técnicas de falsificação. De 1960 a 1963, o departamento territorial latino-americano da inteligência tcheca tentou escapar dessa tradição, estabelecendo uma organização legal de dimensões continentais que arcaria com a tarefa das atividades políticas e propagandísticas anti-americanas. A essa operação, so b o nome de fachada Druzba (“companheirismo”), tanto a inteligência tcheca quanto a soviética atribuíam significação especial, de vez que o seu sucesso significaria uma substancial elevação de nível das atividades de propaganda e desinformação soviéticas na América Latina e, conseqüentemente, maior restrição da influência americana. A propaganda produzida pelas organizações legais existentes deveria sobrepujar as anteriores cartas anônimas estereotipadas e documentos forjados. Moscou deveria fornecer apenas as diretivas políticas básicas e a necessária ajuda financeira, enquanto as ações individualizadas de política e propaganda anti-americana estariam sob a jurisdição das organizações mesmas.
Pois então, seriam José Joffily e José Frejat, agentes a soldo de Moscou???

Isto é díficil de "provar" mas podemos ter pistas.
José Joffily é o nome mais citado, nas páginas da internet e mesmo em artigos de história do Brasil quando o assunto é a "influência" dos Estados Unidos no "golpe" de 1964. Tudo por causa de seu pronunciamento referido acima, onde Joffily "denunciou" a penetração de americanos no Brasil. Ou seja, o tal Joffily simplesmente leu um script forjado pelos soviéticos. E vira "herói". Depois Joffily foi cassado pela regime militar.
Mas não se pode dizer ao certo se ele conhecia o script ou foi um mero idiota útil no processo.

Já para o outro citado, José Frejat, tal adjetivo não pode ser dado. Como redator-chefe do Semanário, não tinha como não saber de toda operação e o "funding" dado pelos soviéticos. A carreira de Frejat foi forjada pelo movimento estudantil, mas foi como redator do Semanário (e a sua divulgação de propaganda soviética) é que a carreira dele teve impulso.
O "Semanário" é, inclusive, citado como fonte fidedigna para a história do Brasil. Frejat foi ainda membro do MDB e depois, na fase de redemocratização, ajudou a fundar o PDT e é, até hoje, uma referência da esquerda.

Pronto, mais uma vez, fizemos o trabalho que a imprensa deveria fazer.
Agora, poderiam, com cinco anos de atraso, completar o serviço???


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