H� muito ouvimos falar em progresso, modernidade como conceitos acabados. A partir da teoria da evolu��o de Darwin � dogma a cren�a de que quem n�o evolui, n�o se adapta e acaba morrendo. "N�o � o mais forte das
esp�cies que sobrevive, nem o mais inteligente, mas aquele que mais r�pido
responde �s mudan�as" - essas palavras s�o o cerne e a pedra de toque do que chamamos �Darwinismo�.O Darwinismo gerou o conceito de �evolu��o permanente�.
A sociedade humana ocidental est� largamente hipnotizada pelo mantra da �evolu��o�, �modernidade� e �inova��o�.
A sociedade tecnol�gia, com seu not�vel progresso no s�culo XX � resultado da adapta��o de princ�pios e id�ias novos e antigos gerando novas e revolucion�rias aplica��es - difundiu o conceito de que tudo o que � mais moderno ou novo � melhor. Melhor por que incorpora id�ias e princ�pios recentemente descobertos. Melhor por que a experi�ncia em produ��o em escalas maiores leva � especializa��o e � queda de pre�o e maior qualidade ao produto.
Outro filhote gerado pelo choque cultural positivo da inova��o tecnol�gica foi o �marketing da inova��o� atrav�s do design. Se o produto � mais barato e tem mais qualidade ele tem de ter um design diferenciado representando esta eleva��o conceitual. Tem de haver uma �marca�.
O resultado cultural desta sopa de Darwin, evolu��o tecnol�gica e marketing da inova��o � que hoje n�o sabemos mais diferenciar �inova��o� de �melhoria�. E todos os aspectos da cultura humana est�o envenenados com esta �obrigatoriedade� de mudan�as por que as �mudan�as� representam uma �evolu��o� e por consequ�ncia uma �melhoria�.
O Deus neon da modernidade nos assalta a cada dia para mostrar que tudo o que � moderno � necessariamente melhor. E chega ainda a mais uma hip�rbole: se est� acontecendo isso agora, se � uma pr�tica comum, ent�o � �moderna�, sendo moderna � inovadora, sendo inovadora � uma evolu��o e sendo evolu��o � uma melhoria. A partir da� o estrago se fez.
Institui��es, cren�as, religi�es milenares, muitas delas definidoras do pr�prio conceito de humanidade tamb�m passaram a ter a necessidade de �inova��o� e �evolu��o� cada vez mais exigida.
Temos assim, exemplos dentro da igreja cat�lica, de grupos �modernizadores� que exigem dela um absurdo: uma laicaliza��o, uma mundaniza��o da igreja. N�o quero aqui discutir o quanto a Igreja Cat�lica j� se rendeu nestes quase dois mil anos a esta �seculariza��o� pois vai longe. Tomemos como exemplo da virul�ncia do ataque da �modernidade�.
Na outra ponta, as rela��es humanas passaram a ter tamb�m a sua modernidade e inova��o exigidas pela sociedade. O que custo a acreditar � que, por for�a de N agentes, a sociedade ocidental perde a cada dia a capacidade de se manter dentro dos princ�pios morais e �ticos que a criaram, numa curva decadente absoluta, e ainda assim existem detratores a lhe denunciar o �conservadorismo� como causa de todos os �erros� passados.
Nesta �tica evolutiva, por exemplo, o rock era melhor do que a balada e os Beatles melhores ainda, o rock progressivo tamb�m, e etc.. Chegamos ao c�mulo do cinismo em dizer que isto tudo � �evolu��o�. Ali�s �revolu��o�.
A irracionalidade, o barbarismo, a amoralidade e o hedonismo imperam hoje dentro da cultura ocidental. Vendida aos incautos por associa��o ao progresso cient�fico, como uma EVOLU��O.
Ver televis�o, escutar m�sica, ler jornal num pa�s como o Brasil, que � �moderno� e �liberado� � simplesmente uma tortura para quem quer preservar alguma coisa de sua pr�pria tradi��o e cultura.
Paradoxalmente, eu poderia ser bem sucedido se fosse ind�gena. No pa�s dos �direitos� os �ndios s�o obrigados a continuar na idade da pedra, mesmo n�o querendo. Enquanto que quem ficar longe das inova��es trazidas pela Kelly Key , da eg�inha pocot� ou pelo menos se manter heterossexual a si e a sua fam�lia por algum tempo ainda � obrigado a ser �moderno�...
O �direito� obrigat�rio � uma trag�dia, mas quero ressaltar que a obriga��o da �modernidade� � uma � uma ditadura draconiana.
Lembro de uma charge de Dave Berg na fase cl�ssica da �Mad� americana em que um casal de velhinhos v� outro casal e hippies se �bolinando� em pleno passeio p�blico. O velhino pergunta para a velhinha o que era aquilo. A velhinha pergunta ao jovem casal e devolve:
- �� a tal 'nova' moralidade�.
Ao que o velho responde:
- �J� conhe�o: � a velha imoralidade�..
quinta-feira, abril 08, 2004
Forum Liberdade / Encontro Liberal 4
Como voc�s v�em na foto, o �ltimo encontro Liberal em POA teve um ilustre visitante: OdeC , que estando por aqui para o Forum da Liberdade, foi convidado para o encontro.
Eram mais de 22:00h quando o encontro iniciou, se estendendo para mais de 1:00h.
Obrigado Olavo pela disposi��o de realizar este encontro em hor�rio t�o avan�ado!
Da esquerda para direita:
- Fernando Souza
- Bianca & Seu Pai
- Olavo de Carvalho
- Eu
- Marco Aur�lio Antunes
- Carlos Guilherme
- C�sar
- Julio Belmonte
Ah! O painel do Olavo foi com o Peninha "500 anos de abobrinhas sobre o Brasil" Bueno, sobre "Cultura e Desenvolvimento".
CLIQUE AQUI PARA IR AO �LBUM DE FOTOS
segunda-feira, abril 05, 2004
"A Paix�o de Cristo" e o Orgulho Crist�
Escrevo sobre o filme de Gibson, "A Paix�o de Cristo" mais de duas semanas depois de assisti-lo... Quase que o coment�rio n�o sai.
Sabe por qu�?
Por que eu - crist�o - acredito nas palavras de Jesus Cristo, em sua hist�ria e o que significou o seu sacrif�cio. Mas tamb�m sei que no mundo de hoje a preserva��o da cultura crist�, dos seus ensinamentos e sua hist�ria � algo marginal, algo fora do foco da sociedade cada vez mais engajada em quest�es leigas e materialistas. Confesso que o meu cristianismo tamb�m se viu influenciado por isso.
Ao assistir o filme, tive um curto-circuito no meu sistema de cren�as atual. Rever o mart�rio de Cristo em sua pungente crueza disparou um sentimento poderoso dentro de mim. Como eu pude deixar por tanto tempo, quest�es t�o fundamentais da vida como o pr�prio significado dela e do por que estarmos aqui, fora do escopo da minha pr�pria vida?
Sa� do cinema de alma lavada, de cabe�a erguida em partilhar de uma cren�a que teve o seu g�nese num ato de sacrif�cio altru�sta sem paralelo na hist�ria humana. Entender o gesto de Jesus Cristo sua dimens�o hist�rica e seu significado para a humanidade atual � realmente um soco na boca do est�mago. Isto brotou muitas perguntas, principalmente em como resolver minhas quest�es pessoais com rela��o � f�...
Este foi o sentimento que me assaltou imediatamente ap�s a exibi��o do filme. Confesso que estou sob este efeito at� agora.
O objetivo do filme foi exatamente este: fazer todo crist�o refor�ar sua f�, demonstrar que o significado de palavras proferidas h� quase 2.000 anos continuam a fazer sentido, mesmo num mundo conturbado como o nosso. E o mais extraordin�rio: um filme que por causa de sua perturbadora honestidade est� fazendo o mundo parar para assisti-lo.
Perturbador.
Mas mesmo com todos estes sentimentos brotados de sua vis�o, eu n�o tinha planos de redigir qualquer coment�rio sobre ele. Pensava que um coment�rio sobre este filme s� interessaria aos crist�os, ou pelo menos em quem acredita em Deus. Que vis�es ou interpreta��es como a minha sobre o filme s� importariam para quem partilha das mesmas cren�as.
Mais importante que isto tamb�m foi uma auto censura sobre o tema. Nunca escrevi sobre temas religiosos. Por medo. Medo de que esta associa��o com religi�o ou com Deus pudesse me fazer menos "racional" ou "inteligente". Que eu pudesse ser rotulado como um "crist�o fundamentalista" ou coisa que o valha.
E sei que um "fundamentalista" no mundo de hoje � considerado t�o racional qualto um asinino. A partir deste r�tulo tudo o que eu vier a expressar teria este vi�s ....tss,tsss,tsss, "religioso" e seria ignorado.
No mundo de hoje o prest�gio intelectual e cient�fico dos ateus � incontest�vel. Ser ateu parece ser um pr�-requisito para estabelecer qualquer debate "racional". Para muitos ateus o conceito de Deus n�o passa de uma muleta metaf�sica para quem n�o consegue aceitar a "verdadeira" realidade. Isto explica um sentimento latente de superioridade...
Mas o objetivo aqui n�o � questionar qualquer eventual sentimento de superioridade de quem � ateu, mas do seu contr�rio: o sentimento de inferioridade que um crist�o tem hoje no debate cient�fico e econ�mico.
O fato causador desta pequena "auto-revolta", foi ler opini�es favor�veis, ali�s muito favor�veis sobre o filme partindo de ateus convictos.
Fiquei abismado: como um ateu poderia elogiar o filme livremente - sendo isso at� uma condenscend�ncia altru�sta para como universo crist�o - quando eu mesmo, um crist�o - me sentia bloqueado a faz�-lo?
Que processo diab�lico � este em que crist�os sentem vergonha de sua pr�pria f�?
De qualquer forma o erro tem aqui a sua corre��o: sim sou um crist�o! Acredito em Deus e Jesus Cristo e em Sua Palavra, a B�blia. E isto n�o significa absolutamente "fanatismo" religoso ou falta de racionalismo. Ao contr�rio, me considero um crist�o n�o apenas por tradi��o familiar mas tamb�m por descobertas racionais... E tenho muito orgulho disso!
"And the battle just begun ... to claim the victory : Jesus won..."
Sabe por qu�?
Por que eu - crist�o - acredito nas palavras de Jesus Cristo, em sua hist�ria e o que significou o seu sacrif�cio. Mas tamb�m sei que no mundo de hoje a preserva��o da cultura crist�, dos seus ensinamentos e sua hist�ria � algo marginal, algo fora do foco da sociedade cada vez mais engajada em quest�es leigas e materialistas. Confesso que o meu cristianismo tamb�m se viu influenciado por isso.
Ao assistir o filme, tive um curto-circuito no meu sistema de cren�as atual. Rever o mart�rio de Cristo em sua pungente crueza disparou um sentimento poderoso dentro de mim. Como eu pude deixar por tanto tempo, quest�es t�o fundamentais da vida como o pr�prio significado dela e do por que estarmos aqui, fora do escopo da minha pr�pria vida?
Sa� do cinema de alma lavada, de cabe�a erguida em partilhar de uma cren�a que teve o seu g�nese num ato de sacrif�cio altru�sta sem paralelo na hist�ria humana. Entender o gesto de Jesus Cristo sua dimens�o hist�rica e seu significado para a humanidade atual � realmente um soco na boca do est�mago. Isto brotou muitas perguntas, principalmente em como resolver minhas quest�es pessoais com rela��o � f�...
Este foi o sentimento que me assaltou imediatamente ap�s a exibi��o do filme. Confesso que estou sob este efeito at� agora.
O objetivo do filme foi exatamente este: fazer todo crist�o refor�ar sua f�, demonstrar que o significado de palavras proferidas h� quase 2.000 anos continuam a fazer sentido, mesmo num mundo conturbado como o nosso. E o mais extraordin�rio: um filme que por causa de sua perturbadora honestidade est� fazendo o mundo parar para assisti-lo.
Perturbador.
Mas mesmo com todos estes sentimentos brotados de sua vis�o, eu n�o tinha planos de redigir qualquer coment�rio sobre ele. Pensava que um coment�rio sobre este filme s� interessaria aos crist�os, ou pelo menos em quem acredita em Deus. Que vis�es ou interpreta��es como a minha sobre o filme s� importariam para quem partilha das mesmas cren�as.
Mais importante que isto tamb�m foi uma auto censura sobre o tema. Nunca escrevi sobre temas religiosos. Por medo. Medo de que esta associa��o com religi�o ou com Deus pudesse me fazer menos "racional" ou "inteligente". Que eu pudesse ser rotulado como um "crist�o fundamentalista" ou coisa que o valha.
E sei que um "fundamentalista" no mundo de hoje � considerado t�o racional qualto um asinino. A partir deste r�tulo tudo o que eu vier a expressar teria este vi�s ....tss,tsss,tsss, "religioso" e seria ignorado.
No mundo de hoje o prest�gio intelectual e cient�fico dos ateus � incontest�vel. Ser ateu parece ser um pr�-requisito para estabelecer qualquer debate "racional". Para muitos ateus o conceito de Deus n�o passa de uma muleta metaf�sica para quem n�o consegue aceitar a "verdadeira" realidade. Isto explica um sentimento latente de superioridade...
Mas o objetivo aqui n�o � questionar qualquer eventual sentimento de superioridade de quem � ateu, mas do seu contr�rio: o sentimento de inferioridade que um crist�o tem hoje no debate cient�fico e econ�mico.
O fato causador desta pequena "auto-revolta", foi ler opini�es favor�veis, ali�s muito favor�veis sobre o filme partindo de ateus convictos.
Fiquei abismado: como um ateu poderia elogiar o filme livremente - sendo isso at� uma condenscend�ncia altru�sta para como universo crist�o - quando eu mesmo, um crist�o - me sentia bloqueado a faz�-lo?
Que processo diab�lico � este em que crist�os sentem vergonha de sua pr�pria f�?
De qualquer forma o erro tem aqui a sua corre��o: sim sou um crist�o! Acredito em Deus e Jesus Cristo e em Sua Palavra, a B�blia. E isto n�o significa absolutamente "fanatismo" religoso ou falta de racionalismo. Ao contr�rio, me considero um crist�o n�o apenas por tradi��o familiar mas tamb�m por descobertas racionais... E tenho muito orgulho disso!
"And the battle just begun ... to claim the victory : Jesus won..."
Ecologia ou Genoc�dio?
Para aqueles que pensam que os ecologistas radicais tipo Greenpeace da vida defendem uma vida melhor para os seres humanos, animais e vegetais do planeta, descobri uma mat�ria bem interessante, que lan�a luzes sobre as reais motiva��es destes grupos.
Para muitos deles, o que se quer � simplesmente que o ser humano deixe de interferir no meio-ambiente, mesmo que a essa interfer�ncia n�o prejudique animais e plantas e sua falta ponha risco a pr�pria sobreviv�ncia das pessoas.
No caso da proibi��o do DDT, n�o � o caso de "colocar em risco", n�o. � condenar milh�es de seres humanos � morte. Sem esperan�a.
E quando vejo cadernos "maneiros" vendidos para adolescentes, com o texto de que "parte dos recursos da venda deste produto ser�o repassados ao Greenpeace" ou outra causa ecol�gica, fico em d�vida sobre a real motiva��o desta gente.
Leia o texto abaixo e tire suas conclus�es. Maiores detalhes em www.junkscience.com
"O legado de Morte do Eco-Imperialismo Verde
Em abril de 1972, depois de sete meses de testemunhos, o juiz de Leis Administrativas do EPA (Ag�ncia de Prote��o Ambiental) , Edmund Sweeney declarou que "o DDT n�o tem potencial cancer�geno para o homem...O uso do DDT dentro das normas aqui descritas n�o tem efeito prejudicial para os peixes de �guas doces, organismos que vivem nos estu�rios de rios, p�ssaros selvagens ou qualquer outro tipo de vida selvagem... A evid�ncia contida neste processo leva � conclus�o que existe no presente uma necessidade premente (de controle de insetos portadores de doen�as) que o uso do DDT dever� ocasionar".
Dois meses depois, o diretor do EPA (e membro e levantador de fundos de campanhas de Defesa Ambiental) William Ruckelshaus - que nunca compareceu a nenhuma das sess�es do processo, durante os sete meses de audi�ncia noEPA, e que adimitiu quem nem mesmo tinha lido a transcri��o dos testemunhos - mudou a sente�a definida pelo juiz Sweeney. Ruckelshaus declarou que o DDT era um produto com "potencialmente cancer�geno ao ser humano" e baniu o DDT para qualquer tipo de uso."
Desde que Ruckelshaus arbritrariamente e caprichosamente baniu o DDT, uma estimativa de 12 bilh�es de casos de mal�ria aconteceram, causando imenso sofrimento e o aumento da pobreza nos pa�ses em desenvolvimento".
Para muitos deles, o que se quer � simplesmente que o ser humano deixe de interferir no meio-ambiente, mesmo que a essa interfer�ncia n�o prejudique animais e plantas e sua falta ponha risco a pr�pria sobreviv�ncia das pessoas.
No caso da proibi��o do DDT, n�o � o caso de "colocar em risco", n�o. � condenar milh�es de seres humanos � morte. Sem esperan�a.
E quando vejo cadernos "maneiros" vendidos para adolescentes, com o texto de que "parte dos recursos da venda deste produto ser�o repassados ao Greenpeace" ou outra causa ecol�gica, fico em d�vida sobre a real motiva��o desta gente.
Leia o texto abaixo e tire suas conclus�es. Maiores detalhes em www.junkscience.com
"O legado de Morte do Eco-Imperialismo Verde
Em abril de 1972, depois de sete meses de testemunhos, o juiz de Leis Administrativas do EPA (Ag�ncia de Prote��o Ambiental) , Edmund Sweeney declarou que "o DDT n�o tem potencial cancer�geno para o homem...O uso do DDT dentro das normas aqui descritas n�o tem efeito prejudicial para os peixes de �guas doces, organismos que vivem nos estu�rios de rios, p�ssaros selvagens ou qualquer outro tipo de vida selvagem... A evid�ncia contida neste processo leva � conclus�o que existe no presente uma necessidade premente (de controle de insetos portadores de doen�as) que o uso do DDT dever� ocasionar".
Dois meses depois, o diretor do EPA (e membro e levantador de fundos de campanhas de Defesa Ambiental) William Ruckelshaus - que nunca compareceu a nenhuma das sess�es do processo, durante os sete meses de audi�ncia noEPA, e que adimitiu quem nem mesmo tinha lido a transcri��o dos testemunhos - mudou a sente�a definida pelo juiz Sweeney. Ruckelshaus declarou que o DDT era um produto com "potencialmente cancer�geno ao ser humano" e baniu o DDT para qualquer tipo de uso."
Desde que Ruckelshaus arbritrariamente e caprichosamente baniu o DDT, uma estimativa de 12 bilh�es de casos de mal�ria aconteceram, causando imenso sofrimento e o aumento da pobreza nos pa�ses em desenvolvimento".
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