O líder das causas sociais, rock star e darling dos esquerdistas Paul Hewson (a.k.a Bono Vox) encontra o "demo", o capeta: George Bush.
Leia o resultado.
"People said to me: this is the devil himself you’re going to meet, and his politics are just right of Attila the Hun. But I found him to be a beautiful man with convictions that I wouldn’t all agree with but had to accept that he believed in them passionately".
Por Deus, Bono acredita no homem!! Será que Bono será demonizado agora também?
sexta-feira, outubro 21, 2005
quinta-feira, outubro 20, 2005
A Saga da Campanha dos "The SIMs" - de "Vence na vida quem diz 'SIM'" para "Yes! Nós temos banana"
Numa antiga música - anos 70 - Chico Buarque ensinava "Vence na vida quem diz 'sim'" (Trilha da peça "Calabar") . Não podemos negar o imenso, o grande, nababesco sucesso comercial dos que dizem 'sim'.
Atores globais e músicos de quinta arrendando seus cérebros, ONG's e Fundações Ford da vida investindo 'os tubos' enquanto fábricas de armas e segurança privada estrangeiras firmam contratos milionários de exclusividade com o governo federal..
E assim começou a campanha da mais grotesca tentativa de empulhação da opinião pública que se tem notícia. Não que a OP nacional seja assim tão brilhante, mas imagino que os organizadores do 'sim' pensaram: já que os brasileiros, esquecendo 30 anos de radicalismo xiita, caíram fácil no mito do 'Lulinha Paz de Amor' em 2002 então qualquer nova pataquada será como tirar pirulito de criança.
Juntaram-se então aos cifrões dos 'starlefts' mais conhecidos da mídia nacional uma coleção de argumentos pseudo-científicos freudianos de doer. Juro que vendo uma das propagandas dos 'the sims' na TV achei que o 'reverendo' era para se votar a favor de alguma campanha de castração em massa da população masculina do país e não sobre o comércio de armas de fogo, tal era o enfoque psicologês digno do "Analista de Bagé".
Tudo pronto para um feérico show, mas em algum ponto algo deu errado. No começo da segunda semana em cartaz o espetáculo começou a fazer água.
"I say Yes , you say No" - Longe tinha ido os tempos em que colocar artista na TV rendia algum efeito. Aliás o efeito 'We are the world' de se colocar um monte de artistas em favor de alguma causa 'nobre' só rendeu frutos nos anos 80. Hoje em dia nem Bono conseguiu um carguinho no Banco Mundial...
Pois nesta última semana de campanha, a menos de 4 dias para a votação do referendo popular acerca da proibição do comércio de armas de fogo, o que parecia impossível aconteceu: se antes 80% da população concordava com a proibição, em pesquisa divulgada hoje, 52% da população agora vota NÃO.
A música subitamente foi mudada de um féerico "Vence Na Vida Quem Diz Sim" para um ensurdecedor "YES! Chico, Fernanda Montenego, Maitê, Luís Fernando Veríssimo: Nós Temos Bananas". Para todos vocês. Aguardem o dia 23.
Atores globais e músicos de quinta arrendando seus cérebros, ONG's e Fundações Ford da vida investindo 'os tubos' enquanto fábricas de armas e segurança privada estrangeiras firmam contratos milionários de exclusividade com o governo federal..
E assim começou a campanha da mais grotesca tentativa de empulhação da opinião pública que se tem notícia. Não que a OP nacional seja assim tão brilhante, mas imagino que os organizadores do 'sim' pensaram: já que os brasileiros, esquecendo 30 anos de radicalismo xiita, caíram fácil no mito do 'Lulinha Paz de Amor' em 2002 então qualquer nova pataquada será como tirar pirulito de criança.
Juntaram-se então aos cifrões dos 'starlefts' mais conhecidos da mídia nacional uma coleção de argumentos pseudo-científicos freudianos de doer. Juro que vendo uma das propagandas dos 'the sims' na TV achei que o 'reverendo' era para se votar a favor de alguma campanha de castração em massa da população masculina do país e não sobre o comércio de armas de fogo, tal era o enfoque psicologês digno do "Analista de Bagé".
Tudo pronto para um feérico show, mas em algum ponto algo deu errado. No começo da segunda semana em cartaz o espetáculo começou a fazer água.
"I say Yes , you say No" - Longe tinha ido os tempos em que colocar artista na TV rendia algum efeito. Aliás o efeito 'We are the world' de se colocar um monte de artistas em favor de alguma causa 'nobre' só rendeu frutos nos anos 80. Hoje em dia nem Bono conseguiu um carguinho no Banco Mundial...
Pois nesta última semana de campanha, a menos de 4 dias para a votação do referendo popular acerca da proibição do comércio de armas de fogo, o que parecia impossível aconteceu: se antes 80% da população concordava com a proibição, em pesquisa divulgada hoje, 52% da população agora vota NÃO.
A música subitamente foi mudada de um féerico "Vence Na Vida Quem Diz Sim" para um ensurdecedor "YES! Chico, Fernanda Montenego, Maitê, Luís Fernando Veríssimo: Nós Temos Bananas". Para todos vocês. Aguardem o dia 23.
quarta-feira, outubro 19, 2005
Michelle Malkin: O viés anti-blog da Grande Mídia Americana
[http://michellemalkin.com/archives/003729.htm]
Michelle Malkin, uma popular blogueira conservadora em Oklahoma desbanca as falsas alegações de "teorias da conspiração" do mundo dos blogs acerca do aparente 'suicídio' (versão da mídia) de um estudante em universidade local que está sendo investigado pela comunidade blogger como uma tentativa de atentado terrorista islâmico. Ao final de um detalhado 'fact checking' contra falsas alegações da mídia, que apesar disso mantém o ar de desdém contra a blogosfera conservadora, ela acha o ponto focal:
"E, acrescentaria (entre outros) , a necessidade petulante da grande mídia em menosprezar aqueles que acham estes fatos dignos de investigação e estão usando os seus pequenos blogs para informar. Uma das maiores virtudes da blogosfera, com já dito antes, é sua habilidade em mobilizar recursos de inteligência 'open-source' (abertas); e como a grande mídia , o processo de obtenção de informação dos blogs também pode falhar. Mas também pode acertar. Mas a grande mídia tem uma fixação agressiva em enfraquecer e depreciar os blogs para manter seus decadentes monopólios."
É. Apesar de toda a liberdade de expressão nos EUA, encontramos barreiras na grande mídia para a investigação da verdade.
Se lá está assim, imagine aqui no terceiro mundo, onde jornalismo consideraro "sério" é só aquele com apoio oficial e o mais anódino possível, para evitar perda na receitas de propaganda estatal.
Resumindo: ZH, FSP, Estadão, JB, Correio Braziliense.. Podem botar tudo o que chamam de jornalismo no Brasil na lata de lixo.
Se um dos maiores representantes do "jornalismo independente" no Brasil, "O Semanário" dos anos 60, não passava de uma agência de divulgação de propaganda mantido pela KGB e Cheka (conforme revelação do desertor e chefe de espionagem Ladislav Bittmann) e mesmo com a divulgação, NUNCA FOI DENUNCIADO POR SEUS INVESTIGATIVOS PARES é sinal que os agentes de influência estão em toda a parte.
Ao menos existem o Mídia Sem Máscara e um pequeno grupo de bloggers. Vida longa ao MSM.
domingo, outubro 16, 2005
O que nazistas e socialistas têm em comum? Muito além de slogans
Um dos mais ativos bloggers da Austrália, John Ray traz uma coleção de posters nazistas da década de trinta que revelam uma conexão atemporal com os slogans da esquerda moderna.
Esta é mais uma prova que entre Nazis e Socialistas havia muito mais em comum do que ocasionais briguinhas poderiam sugerir. Algo como o PT e o PSDB aqui no Brasil.
Por mais que esquerdistas encham a boca para acusar alguém de "nazista", no fundo não estão lançando "petardos" contra seus inimigos. São bumerangues que logo voltarão a atingí-los.
Vejam os posters:
Este primeiro poster é sobre a "compaixão" nazista: faz propaganda da instituição nazista de caridade, a NSV. O texto traduzido é "Saúde, proteção à criança, combate à pobreza, ajudar aos viajantes, às comunidades, ajudar às mães: Estas são as tarefas da Caridade Comunitária Nacional Socialista: junte-se a ela!"
Mas mais interessante provavelmente é este aqui. Mostra não a foice e o martelo soviético, mas apenas o martelo. E o texto diz o por quê. Traduzido fica assim: "Com suas mentes e com sua mãos, trabalhadores escolhem o soldado para o front de batalha: HITLER!"
Se somar a isso que Hitler ele mesmo era anti-tabagista e vegetariano, teremos um perfil muito próximo do "politicamente correto" do nossos dias.
O parentesco é evidente.
Esta é mais uma prova que entre Nazis e Socialistas havia muito mais em comum do que ocasionais briguinhas poderiam sugerir. Algo como o PT e o PSDB aqui no Brasil.
Por mais que esquerdistas encham a boca para acusar alguém de "nazista", no fundo não estão lançando "petardos" contra seus inimigos. São bumerangues que logo voltarão a atingí-los.
Vejam os posters:
Este primeiro poster é sobre a "compaixão" nazista: faz propaganda da instituição nazista de caridade, a NSV. O texto traduzido é "Saúde, proteção à criança, combate à pobreza, ajudar aos viajantes, às comunidades, ajudar às mães: Estas são as tarefas da Caridade Comunitária Nacional Socialista: junte-se a ela!"
Mas mais interessante provavelmente é este aqui. Mostra não a foice e o martelo soviético, mas apenas o martelo. E o texto diz o por quê. Traduzido fica assim: "Com suas mentes e com sua mãos, trabalhadores escolhem o soldado para o front de batalha: HITLER!"
Se somar a isso que Hitler ele mesmo era anti-tabagista e vegetariano, teremos um perfil muito próximo do "politicamente correto" do nossos dias.
O parentesco é evidente.
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