Há cem anos, as ondas de choque criadas por Darwin e sua obra "Origin of the species" chegava ao seu clímax: a primeira lei de esterilização em massa era aprovada, sob os auspícios da "coqueluche do momento", o Darwinismo Social. Aqui uma tradução do professor Enézio Almeida no seu blog "Desafiando a Nomenklatura Científica".
O WorldNetDaily deu a notícia de um aniversário de um outro grande debate bioético que passou. Há apenas um século atrás, a eugenia ― a tentativa de melhorar a raça humana através de melhor “cruzamento” ― era a coqueluche no mundo científico. E esta primavera marca o centenário da primeira lei mundial de esterilização forçada.Embora os darwinistas modernos possam sobressaltarem-se, a eugenia inspirou-se claramente na teoria de Darwin. Naquele tempo, Francis Galton (primo de Darwin), levou a teoria da evolução seriamente, argumentando persuasivelmente que os hospitais, instituições mentais e de serviço social todos violavam a lei da seleção natural. Essas instituições preservam o fraco à custa do pool genéticol. Na natureza, tais pessoas morerriam naturalmente, desse modo mantendo a raça humana forte. Como o próprio Darwin declarou no seu livro “The Descent of Man” [A Linhagem do Homem] “Ninguém que já assistiu ao cruzamento de animais domésticos duvidará de que isso tem sido altamente prejudicial à raça do homem... Dificilmente alguém seja tão ignorante a ponto de permitir que cruzem os seus piores animais.”
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E ainda têm a cara de pau [oops o despautério é mais chique] de dizer que Darwin não foi um ‘darwinista social’, que não apoiava a eugenia nesses termos, e otras cositas mais. Contem outra, que este degas aqui é “mais liso” do que Darwin.
Source: pos-darwinista.blogspot.com
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