Miguel Nagib e sua fantástica iniciativa no "Escola Sem Partido" estão sendo pressionados a dar direito de respostas à denúncias de doutrinação política nas escolas. Um dos exemplos, que reproduzo aqui, teve - por determinação legal - suprimidos toda a identificação da escola e dos "respondentes".
Vejam o absurdo:
As provas de desvio moral-ideológico são incontáveis. Numa apostila de redação, a escola ensina "como se conjuga um empresário" e, para tanto, fornece uma seqüência de verbos retratando a rotina diária deste profissional:"acordou, barbeou-se... beijou, saiu, entrou... despachou... vendeu, ganhou, lucrou, lesou, explorou, burlou... convocou, elogiou, bolinou, estimulou, beijou, convidou... despiu-se... deitou-se, mexeu, gemeu, fungou, babou, antecipou, frustrou... saiu... chegou, beijou, negou, etc, etc".
Source: escolasempartido.org
Como vamos saber qual a melhor escola para nossos filhos? Os pais têm de saber destes exemplos e retirar os seus filhos destas escolas!!
Sugiro que criemos uma rede de pais interessados e passemos estas informações diretamente por e-mail, ou em blogs que não possam ser interpelados judicialmente. As escolas são as primeiras a falar em participação dos pais mas vejo que é simplesmente como pagadores e espectadores do triste espetáculo de doutrinação ideológica. Para eles, "radicais" somos nós! E ainda querem nosso dinheiro em troca de nosso silêncio.
Também aproveito para divulgar uma obra indispensável: "The Delibarate Dumbing Down of America" onde a autora Charlotte Thomsom Iserbyt mostra que o processo não se resume aos países menos desenvolvidos. Aqui o texto integral.Isso me lembrou aquela velha música do Pink Floyd, "Another Brick in the Wall", onde mostra as escolas como fábricas de carne moída, onde os alunos são sua matéria-prima básica. Nada mais verdadeiro nos dias de hoje.
Aqui o vídeo.
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