Faz tempo que ler o "segundo caderno" em Zero Hora está cada vez mais difícil: O tom anti-americano de passeata impregna quase a totalidade dos textos, especialmente os escritos pelo jornalista Roger Lerina. Na edição de 11/11/05 ele se esmera ao máximo. Para comentar os títulos de dois filmes em cartaz na mostra de cinema em SP, o jornal saca uma chamada escandalosa: "Segundo Caderno: A agressividade americana em cartaz" Isto mesmo. Após semanas de "intifada" francesa, de tumultos e mortes no país de Molière, a chamada prefere dirigir suas "análise crítica" à uma pretensa "agressividade americana". O que diria o jornalista sobre a agressividade muçulmana ou francesa? Mas o melhor está no texto da matéria. Leiam o trecho: "Cinema : |
Meu ódio será sua herança |
Estréia hoje "Marcas da violência", novo filme do diretor David Cronenberg |
ROGER LERINA |
Não é o máximo? Isto aqui é considerado "Jornalismo cultural", ou seja, uma cruzamento acéfalo de Michael Moore & MTV.
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