Marcelo Amorim, num artigo demolidor, compara matematicamente a ditadura castrista e o regime militar no Brasil:
"A ditadura de Fidel, tão defendida pelos intelectuais socialistas brasileiros matou, em 50 anos, aproximadamente 17000 pessoas (segundo organizações que defendem os direitos humanos). Sendo a população cubana de 11 milhões de habitantes, pode-se dizer que a cada 1000 pessoas, mais de 1 foram mortas pelo governo totalitarista da ilha caribenha".
Chega à conclusão:
"Por que, então, os nossos acadêmicos continuam defendendo o regime de Castro? Porque num país de ignorantes como o Brasil, fazer parte da elite intelectual não quer dizer ser inteligente, basta ser menos inepto que a média.(..)Nossos intelectuais são forjados no exterior, e adoram seguir modismos, principalmente europeus. Um continente que, em menos de um século, foi berço do fascismo e do comunismo, não pode ser considerado o nascedouro ideal de idéias libertárias".
Vou ainda mais longe, meu caro Amorim, se a matemática é "reacionária", ainda vão criar uma versão politikamente korreta da mesma. Seria algo como multiplicar é burguês e egoísta enquanto dividir é "do bem", já que presume uma igualdade, uma divisão igualitária...
Imagine então a exponenciação: coisa de capitalista selvagem!!
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