Muito bom o artigo de Enézio E. de Almeida Filho, Coordenador do NBDI - Núcleo Brasileiro de Design Inteligente sobre o tema. Trecho abaixo:
Não queremos 'desacreditar a teoria evolutiva', mas propomos ensinar as evidências a favor e contra. A mudança paradigmática ocorrerá quando a comunidade científica se convencer que as evidências fatais contra Darwin não podem mais ser tapadas com uma peneira epistemológica furada.
O artigo mostra que ao refutar com rigor científico que a Teoria da Evolução tem fallhas gravíssimas para se sustentar, os cientistas - renomados e sérios como Michael Behe, Henry F. Schaefer III, indicado cinco vezes para o Nobel - envolvidos com os estudos a respeito da teoria do Design Inteligente, acabam sendo vítimas de um McCarthysmo Darwinista por seus colegas acadêmicos.
Estes tentam desacreditar de qualquer jeito a possibilidade de haver dúvidas sérias sobre a teoria da evolução - pelo menos da maneira proposta inicialmente por Darwin.
Neste momento o "cientista" é substituído pelo "ativista".
Ativista mesmo de quê???
Simples, como o próprio artigo cita Richard Dawkins, da Oxford University, afirmando que "só depois de Darwin é possível ser um ateu intelectualmente satisfeito".
É isso: Darwin justifica o ateísmo. Por isso qualquer refutação a Darwin tem de ser evitada, pois ela traz embutida a possibilidade metafísica de um "Deus".
Isto posto é necessário esclarecer que o Design Inteligente busca responder a pergunta sobre se há ou não há inteligência envolvida na constituição dos seres vivos.
Não quer explicar a origem desta inteligência.
Esta é a divergência com os criacionistas - que desejam interpretar a história natural a partir do relato do Gênesis.
Se isto "fere" algumas fortes crenças do leitor pense o seguinte: a teoria do Bing Bang é universalmente aceita sem que se tenha que identificar a sua causa primordial. Pelas leis da física conhecidas (segunda lei da termodinâmica) seria impossível a ocorrência de tal explosão "do nada". Ninguém rotula os defensores desta teoria como "criacionistas" ou defensores da "terra plana".
Esta é a tragédia dos dias de hoje. A ciência, que durante séculos elevou o espírito humano à fronteiras inimagináveis, hoje se presta - por interesses pessoais e "bias" ideológico - a ser uma camisa de força para a busca do conhecimento.
Ao pessoal do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente meu apoio em sua cruzada contra o obscurantismo científico.
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