O movimento negro parece que ainda não sabe o valor da verdadeira liberdade.
Defender uma empresa só por que ela oferece alguns trocados não me parece atitude digna à memória dos que lutaram contra a escravidão.
Acomodar-se à sua gaiola, mesmo dourada, não é sinal de liberdade. Vejam a prova abaixo
Movimento negro lança manifesto contra CPI da Petrobras -
A repetição dos mesmos bordões já estão enraizados na mídia nacional. Pena que ninguém responde a isso. Quem cala, consente. Estas acusações de "elite branca racista" são apenas óbvias tentativas de mudar o foco. Generalizar é ser racista também.
Mais triste mesmo é mudança: da defesa intransigente da liberdade e do fim do preconceito contra os negroas, para uma posição miserável de defender o "patrão" - quem lhe paga. Isto pode ser caracterizado como escravidão auto-imposta. Muito pior do que a outra, terminada em 1888. Naquela, os escravos ainda tinham vontade de sair de seu estado de escravidão; Nesta, parece que não.
Defender uma empresa só por que ela oferece alguns trocados não me parece atitude digna à memória dos que lutaram contra a escravidão.
Acomodar-se à sua gaiola, mesmo dourada, não é sinal de liberdade. Vejam a prova abaixo
Movimento negro lança manifesto contra CPI da Petrobras -
Movimento negro lança manifesto contra CPI da Petrobras
28 de junho de 2009 • 10h52 • atualizado às 11h21
"O presidente do bloco afro Ilê Aiyê, Antônio Carlos dos Santos, o Vovô, também assinou o manifesto em defesa da Petrobras, que segundo ele deve ter seu papel social respeitado pela sociedade brasileira."Desde 2001, a Petrobras é parceira do Ilê e apoiou a construção da sede do bloco. É uma empresa com projetos sociais em todo o Brasil", disse. "A elite branca e racista desse País não tem interesse em permitir que esse trabalho continue a ser feito."
A repetição dos mesmos bordões já estão enraizados na mídia nacional. Pena que ninguém responde a isso. Quem cala, consente. Estas acusações de "elite branca racista" são apenas óbvias tentativas de mudar o foco. Generalizar é ser racista também.
Mais triste mesmo é mudança: da defesa intransigente da liberdade e do fim do preconceito contra os negroas, para uma posição miserável de defender o "patrão" - quem lhe paga. Isto pode ser caracterizado como escravidão auto-imposta. Muito pior do que a outra, terminada em 1888. Naquela, os escravos ainda tinham vontade de sair de seu estado de escravidão; Nesta, parece que não.
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