Durante este prazo, o ateísmo correu solto, convencendo o mundo (e ofuscando qualquer tentativa de demonstração do contrário) de que Deus não existe e que não passamos do produto do encontro fortuito de seres unicelulares e mutações genéticas.
Nestes 150 anos podemos conhecer os frutos do ateísmo: Darwinismo, Marxismo, Nazismo e Relativismo. Todos estes elementos, de uma forma ou outra, levaram a humanidade aos maiores desastres da sua história: as duas guerras mundiais e às milhões de mortes vinculadas às revoluções comunistas pelo mundo.
O pêndulo parece estar lentamente dando a volta ao centro. E quem dá indícios disso é precisamente o que primeiro anunciou a sua morte: a ciência. Nos últimos tempos muitas novas considerações da ciência estão levantando dúvidas aos pressupostos do ateísmo. Sim senhores: a culpa da decadência do ateísmo não é de George Bush - e de seu "radicalismo religioso" como dizem seus detratores – mas da própria ciência.
Talvez as vozes dos cientistas que hoje defendem o design inteligente ou mesmo a teoria do Big Bang (1) tenham atualmente a força que não tinham antes em função da maré conservadora. Até há pouco qualquer citação de uma possível confirmação da possibilidade de Deus em algum artigo faria este mesmo artigo e seu autor serem ignorados por qualquer revista científica "séria". A maré conservadora nos Estados Unidos possibilitou essas vozes de se erguerem de modo a derrubar pelo menos parcialmente as "Muralhas de Jericó" do ateísmo científico.
Por isso os ateístas estão tão histéricos atualmente. Quando lemos artigos destes cientistas literalmente espumando de raiva contra alguma das teses anti-ateístas pode ter certeza que a raiva é por sentir o chão desaparecendo sob seus pés. Em mais de 150 anos, os maiores feitos desta turma – pelo menos os mais vistosos – não passaram de grandes farsas (Piltdown (2), Nebraska (3), Haeckel (4), dentre outros). Estas farsas nunca foram refutadas ou mostradas pela classe científica da mesma maneira – grandiosa e colossal ("A Teoria de Darwin provada verdadeira" foi a manchete do New York Times ao tempo da 'descoberta' do Homem de Piltdown) como foram apresentadas ao público, fazendo pensar que diabos de ciência é essa tão rápida em provar a verdade de Darwin e tão lenta em restabelecer a verdade (no caso de Piltdown foram 40 anos!!).
Outra coisa notável e que começa a desmoronar é a crença que uma verdadeira ciência só poder ser produzida por homens ateus. Esta idéia errônea leva muitos a acreditar que a ciência exige este atributo como premissa básica do cientista. Sem ela toda a ciência produzida por este indivíduo está condenada. Quem professa esta crença não quer que o grande público saiba que os maiores gênios da ciência de todos os tempos foram homens crentes em Deus. Deus não é inimigo da ciência e não se contrapõe a ela. Desta lista podemos citar Robert Boyle, Sir Isaac Newton , Michael Faraday, Louis Pasteur e Werner Von Braun.
O fato é que o prazo de validade do ateísmo começa a vencer e o cheiro começa a invadir a sala. Pena que no Brasil, a tropa de elite do ateísmo militante ainda goza de imenso prestígio nos meios intelectuais e midiáticos. Não poderia deixar de ser diferente. Um país ainda empapuçado de visões científico-socialistas como o nosso não teria mesmo condições de perceber os novos ventos sem automaticamente condenar os "radicais religiosos" de Bush.
A possibilidade científica de nossa origem divina começa a florescer. Os militantes do ateísmo nunca pensaram que o antídoto poderia surgir de dentro da própria comunidade científica. Mas não se enganem. O renascimento de Deus no mundo de hoje não será indolor. Os ataques do grupo ateísta-científico serão cada vez mais histéricos.
Mas não há treva que sempre dure nem como esconder a luz do sol por tanto tempo.
– A teoria do Big Bang oferece um início ao universo numa forma quase bíblica: de um único ponto de foi formado todo o universo conhecido.
– O Homem de Piltdown: O pretenso "elo perdido" - uma falsificação que unia um crânio humano com maxilar de macaco foi encontrado na Inglaterra entre 1908 e 1912. Mais de quarenta anos passaram – com a aplicada ajuda de grande parte da sociedade científica - antes da fraude ser descoberta.
- O Homem de Nebraska : Um dente encontrado em 1922 nos EUA deu origem a mais um "elo perdido". Anos depois se constatou que o dente pertencia a uma espécie de porco já extinto.
- Ernst Haeckel: "Provou" que a evolução era demonstrada pelas várias fases dos embriões humanos, que 'passavam' pelos mesmos estágios evolutivos dos seres vivos. Tudo não passava de uma fraude: Haeckel adulterou desenhos de embriões humanos para que parecessem com peixes, anfíbios e assim por diante.
7 comentários:
Você está falando sério?!
Um abraço
Este ateísmo militante é muito desagradável mesmo. E eles ainda dizem que querem acabar com o que chamam de "obscurantismo religioso"...
Bem legal este artigo.
Paulo
Ainda bem que ainda existem pessoas de bom senso.
Creationist descends on Britain to take debate on evolution into the classroom
Vc bateu o recorde..
Nunca li tanta falácia junto..
Não tenho paciencia para refutar tudo isto e nem vale a pena uma vez que v.sa. e outros estão já com fanatismo formado querendo crer nas suas ilusões..
mas numa comunidade aberta, onde haveria o contraditório..
vc seria detonado com tantos argumentos.. que não saberia nem onde encontrar a porta da saída..
Baboseira
Ok, agora pegue todas as falácias e mentiras e fraudes criacionistas e ponha ao lado destas para comparar.
E me diga, quem foi que desmentiu as fraudes, cientistas se baseando em fatos e evidências ou pastores e padres guiados pela inspiração divina?
Quanto ao preconceito de que apenas homens ateu spodem fazer ciência eu vejo ser proferido muito mais por criacionistas do que pelos ateus.
Minha orientadora em Paleontologia é católica fervorosa e em nada o fato evolução atrapalha a sua fé em Deus. Em nada o criacionismo é pré-requisito para crer em Deus, ter fé em Deus, isso é preconceito produzido pelos próprios criacionistas fanáticos.
Não sou ateu e fico triste quando vejo fanáticos religiosos atacando a ciência quando esta mostra que suas crenças fundamentalistas estão equivocadas.
É como um pagão gritando: "Não acredito em nada do que vocês cientistas dizem! É o deus da chuva que manda as chuvas para nossas florestas e nossas plantações!"
Ainda nos anos 90 um sacerdote islâmico baixou um decreto declarando que todo aquele que acreditasse na Teoria da Terra redonda era herege!
Em nada o criacionismo diverge destes dois exemplos.
Não sou ateu, não gosto da atitude de certos ateus com relação ao quesito religião, mas igualmente não é tolerável a influência de qualquer religião na ciência. Qualquer pesquisador pode ter a religião que bem entender.
Seria ridículo vir um climatologista dizer que a chuva é causada por Tupã. Ou um geólogo dizer que os geólogos são provocados por Hefesto. Ou um oceanógrafo dizer que o tsunami do Pacífico foi causado pela fúria de Poseidon!
Ao misturares água e óleo ambas se separam de maneira quase perfeita. Qual a probabilidade de isso ocorrer por um total acaso? Zilhões de moléculas se movendo para cima e para baixo até se separarem as fases.
Devo pressupor a existência de um separador de fases inteligente para este fenômeno?
Muito mais aceitável é supor que um Deus elaborou as leis pelas quais o nosso mundo funciona do que supor interferência direta em cada coisa.
Se é ridícula a hipótese da chuva e da Terra plana, porque não é o Design inteligente ou o criacionismo? É a mesma coisa! Negação de fatos que contradigam crenças religiosas pré-estabelecidas.
O ateísmo está em franca decadência, mesmo. Com tanta gente disposta a acreditar em qualquer coisa, não me surpreende que as religiões encontrem terreno fértil para seu crescimento. Preferem admitir que um livro antigo, cheio de historinhas duvidodas seja considerado como o repositório de toda a verdade da vida, do universo e tudo o mais...
A propósito do Piltdown, a história da ciência, ainda que imperfeita e cheia de ocorrências das quais poucos se orgulhariam, ainda admite os erros e os acertos. A ciência cresce por entender que o conhecimento é mutante, que conhecimento gera conhecimento. Melhor que ocorram os erros, e eles sejam corrigidos em seu devido tempo, que inventar uma verdade e:
a)proibir que as pessoas se aprofundem nela porque é pecado; ou
b)se apoiar nela porque é a explicação mais fácil à disposição e, mesmo quando provada errada, não admitir o erro porque não se gosta de estar errado.
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