Já falei uma vez que de "progressista" não gosto nem de rock progressista, quanto mais "partido progressista".
O Reinaldo Avezedo escreveu no Primeira Leitura de hoje outras boas razões para evitar as tais posições políticas mais "progressistas".
"Não. Não assistiremos a marchas em Londres contra o despotismo putinista ou chinês. Os progressistas de Nova York e São Francisco não sairão às ruas, em marchas alegres, contra a fraude nas eleiçôes na Ucrânia. Boa parte dos progressistas de carteirinha nâo acredita que a China mereçaa uma mobilização de protesto contra o flagrante e permanente despeito aos direitos humanos. Ao contrário: a ditadura sem face de Pequim e a autocracia de Putin são consideradas aliadas objetivas na luta contra a Besta norte-americana. Eis a verdadeira droga pesada da militância dita progressista no mundo: antiamericanismo."
O bom e saudável é manter uma boa distância destes tipos. Que acabam defendendo a tese do inimigo útil: se é inimigo do meu inimigo é meu amigo, mesmo com as mãos sujas de sangue inocente....
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