terça-feira, julho 22, 2003

DDT e a Mal?ria

O site http://www.accesstoenergy.com/view/ate/s41p1357.htm apresenta uma mat�ria relevante em sua newsletter, que traduzo a seguir...

Leitores de "Access to Energy" t�m repetidamente, durante toda a d�cada passada, sido alertados de uma terr�vel e tr�gica circunst�ncia:

Em algum lugar da terra, em m�dia a cada 12 segundos, uma crian�a morre por causa da mal�ria- uma doen�a que poderia ser eliminada com o uso do DDT. A Nacional Academia de Ci�ncias dos Estados Unidos estima que o DDT tenha salvado a vida de 500 milh�es de pessoas antes que fosse banido. A descoberta do DDT rendeu ao seu inventor um pr�mio Nobel.

Ent�o veio "Silent Spring" (a Primavera Silenciosa) � um livro cheio de mentiras delibaradas e bravatas que propagaram um medo injustific�vel ao DDT. O movimento ambiental embrion�rio acolheu estas mentiras para a primeira de suas grandes campanhas. Esta acampanha coincidiu com a cria��o da EPA (United States Environmental Protection Agency). A EPA estava na busca de um grande assunto para se promover. A EPA estudou o assunto e em seu pr�prio relat�rio informou que o DDT era inofensivo ao meio ambiente, era uma subst�ncia com muitos efeitos ben�ficos e que n�o deveria ser proibida.

Infelizmente, a pol�tica prevaleceu, o DDT foi proibido, e o governo norte americano espalhou esta proibi��o pelo mundo, amarrando-a a toda sorte de programas internacionais.

O resultado: Mal�ria, que estava bem encaminhada para o controle total e a erradia��o agora aflige 250 milh�es de adultos e mata por volta de 3 milh�es de crian�as ao ano. Somente a mortalidade infantil faz da proibi��o do DDT o ato mais vil de genoc�dio tecnol�gico que o mundo jamais conheceu. � o segundo maior ato de genoc�dio da hist�ria - somente ultrapassado pelo reinado do terror sob o comunismo na China..

Muitos ambientalistas t�m falado abertamente disso como "medida de controle de popula��o" (!!???). O Wall Street Journal tem uma linguagem mais direta, referindo-se a isso como se fosse dado aos homens brancos (ecologistas ) o direito de escolher a elimina��o de beb�s negros, mulatos e amarelos.

Sim e as mortes continuam, dia ap�s dia.

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