São Paulo ( entre outras capitais) deram o troco no fim de semana.
Do Blog Alerta Total:
"Dia da Dignidade Nacional
Enquanto Lula discursava para sua claque ensaiada de sindicalistas, nas ruas de São Paulo, onde o presidente passou o domingo, o povo marchava contra a corrupção, a impunidade e a organização criminosa que vem infernizando o País.
O Dia da Dignidade Nacional, organizado pelo Movimento Reforma Brasil, a partir de uma inédita mobilização do Orkut da Internet, reuniu milhares de pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro Minas Gerais, Pernambuco, Paraná e Mato Grosso.
Na capital paulista, principal palco do movimento apartidário e da cidadania, 20 mil pessoas (segundo a PM) saíram da Praça Oswaldo Cruz e caminharam pela Avenida Paulista.
Fora, Ladrões!
A manifestação parou o centro econômico do País.
O protesto foi diretamente contra o governo do crime organizado que corrompeu e rompeu com as instituições brasileiras, tendo a classe política como principal força de sustentação.
O povo, em massa, gritou: “Fora, Ladrões”... O ouvido da classe política deve ter doido bastante...
O nome do presidente Lula sequer foi citado pelos organizadores do evento. Em frente ao Trianon, além de cantar o Hino Nacional, os manifestantes fizeram um minuto de silêncio em nome da paz e em memória das vítimas da recente guerrilha urbana na Grande São Paulo.
O povo não é palhaço
No Rio, a concentração foi na Cinelândia, onde centenas de manifestantes, munidos de apitos e narizes de palhaço, defenderam a dignidade nacional.
No trio elétrico, os destaques foram as atrizes Christiane Torloni e Lúcia Veríssimo, pediram que a população reagisse à corrupção e à violência.
Torloni detonou ao pedir o voto consciente nas próximas eleições: “Chegamos no limite. Nossa dignidade está em jogo. Não dá mais para reclamar tomando uísque no sofá de casa. É indo para a rua que a gente modifica as coisas. Os jornais deveriam publicar graciosamente a lista de todos os parlamentares envolvidos em escândalos, para que as pessoas saibam em quem estão votando".
Lúcia Veríssimo, que reclamou da apatia do Brasil diante de tantas denúncias, foi na mesma linha: “Nas listas de discussão na Internet, as pessoas demonstram indignação, buscam respostas. Vim de São Paulo e fiz questão de participar da manifestação aqui por viver no Rio. Minha indignação é em âmbito federal, estadual, municipal”.
Ao som de músicas como Que país é esse?, da banda Legião Urbana, e Até quando?, de Gabriel, o Pensador, os manifestantes saíram da Cinelândia, contornaram a Praça Paris e retornaram, num percurso que durou uma hora. A manifestação foi encerrada com o Hino Nacional. No trajeto, motoristas foram convidados a buzinar para mostrar sua indignação.
Virada contra o medo
Cerca de 1 milhão e 500 mil pessoas assistiram entre sábado e domingo a filmes e peças de teatro, dançaram todo tipo de música e fizeram coro para dizer que São Paulo não é um lugar para covardes.
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Um comentário:
nao adianta fikrmos em ksa sendo meros espectadores enquanto eles levão nosso dinheiro, e se tornam assacinos pq quando tiram o dinheiro da saude estao tirando a vida de muita gente, quando levam da educaçao levam a chance de se mudar de vida.. chega!!!! basta!!! o brasil é um país lindo p se ver mergulhado em tanta lama.. basta brasil.. aki em rondonia n é diferente os nossos deputados foram p fantastico por tentar chantagiar o governador, nos os estudantes fomos a ruas, fizemos manifestos os mas extremos chegaram a apedrejar a assembleia e a unica coisa q foi feitz foi se prender estudantes e nada mais.. aonde vamos parar..
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